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quinta-feira, 3 de julho de 2025

Resenha #81 | Me Encontre no Lago

 


Ficha Técnica


Título: Me encontre no lago
Autora: Carley Fortune
Gênero: Romance
Nacionalidade: EUA
Título original: Meet Me at the Lake
Tradução: Ligia Fernandes de Azevedo
Editora: Buzz Editora
Formato: E-book (Skeelo)
ISBN: 9786553932500
Nota: 8/10
Nota Skoob:


Me Encontre no Lago, escrito por Carley Fortune, é um romance contemporâneo que nos convida a mergulhar em uma história de reencontro, amadurecimento e segundas chances, ambientada no interior do Canadá. A leitura foi feita através do app do Skeelo, onde costumo acompanhar minhas leituras e aproveitar os livros do meu plano.

Sobre a história (sem spoilers)

A protagonista, Fern Brookbanks, está longe de ter a vida dos sonhos. Após a morte da mãe, ela herda a administração de um hotel à beira de um lago, carregado de memórias e desafios. É nesse contexto que ela reencontra Will Baxter, um homem com quem viveu um único dia marcante anos antes — um dia que, de alguma forma, mudou tudo.

O romance tem uma narrativa dividida entre passado e presente, e explora os caminhos que nos afastam (e nos aproximam) das pessoas e de nós mesmos.

Minha experiência com a leitura

Preciso ser honesta: no início, Me Encontre no Lago não me prendeu. A leitura parecia lenta, e não botei muita fé no casal principal — talvez por ser um romance de segunda chance, o que nem sempre me encanta.

Mas, à medida que a história avançava, fui me surpreendendo. A química entre Fern e Will é real, palpável. Me vi torcendo por eles, mesmo com todas as incertezas e obstáculos. Além disso, acompanhar a jornada da Fern se redescobrindo como mulher, filha e empreendedora ao tentar salvar o hotel da família foi um dos pontos mais bonitos da trama.

Carley Fortune entrega aqui uma narrativa doce, com reflexões sinceras sobre perdas, escolhas e recomeços.

Onde ler Me Encontre no Lago

Se você curte romances com cenários acolhedores, um toque de nostalgia e personagens imperfeitos, mas cativantes, vale muito a pena dar uma chance a esse livro.

📚 Me Encontre no Lago está disponível gratuitamente no Kindle Unlimited e também pode ser adquirido pela Amazon. Ao comprar pelo meu link de afiliada, você apoia meu trabalho no blog Hospedaria de Palavras:
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segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Resenha #64 | Os Poemas dos Blythes

 



Título: Os Poemas dos Blythes

Autora: Lucy Maud Montgomery

Gênero: Poemas

Nacionalidade: Canadense

Título original:  The Blythes are quoted

Tradução: Thalita Uba

Editora: Ciranda Cultural

Formato: Livro Físico

ISBN: 9786555004717

Nota: 10/10

Nota Skoob: ⭐⭐⭐⭐⭐ + ❤️




E fechamos com chave de ouro a série de livros da Anne!

Os Poemas dos Blythes foram escritos pela Anne e por seu filho Walter (o poeta). E são de uma sensibilidade incrível. Lendo ele, até esqueci que estava saturada da série. Foi como a paz de uma brisa refrescante após um período de luta intensa.

Claro que ajudou muito o fato do livro ser realmente parte da história da Anne. Um encerramento digno de uma série que é tão querida, apesar de ter se perdido em um certo ponto do caminho.

Agora falando do livro, a primeira parte se passa num contexto antes da Primeira Guerra Mundial, e a segunda, após a Primeira Guerra. Ele é baseado nos poemas que Anne escreveu na juventude e nos poemas escritos por Walter Blythe. Eles eram lidos pela própria Anne nas reuniões noturnas em família, em que todos se juntavam para ouvi-los.

E claro, o primeiro poema de todos é O Flautista, que foi um grande sucesso no contexto da série, escrito por Walter Blythe e publicado no jornal no período da Primeira Guerra, retratado em Rilla de Ingleside. O incrível é como a autora linkou o “som do flautista” que Walter escutava desde criança a esse poema. 




Além de toda a sensibilidade dos poemas, principalmente os escritos pela Anne, que realmente retratavam as diversas épocas da vida dela - refletindo neles inclusive como Anne foi ficando mais triste após a morte de Walter na guerra, a tradução foi praticamente impecável. Trouxe sentimento e trouxe as rimas de forma natural. Parecia mesmo que as rimas tinham sido escritas originalmente em português.

Esse é o único livro dos 5 últimos que eu realmente recomendo a leitura. Inclusive favoritei no app Skoob (e no meu coração) e me reconciliou com a série. 

Foi um prazer acompanhar a história de Anne Shirley / Anne Blythe. Me despeço da série extremamente satisfeita, pois pelo menos no que diz respeito à história DELA, foi uma experiência única e incrível.


sábado, 2 de dezembro de 2023

Resenha #63 | Os Contos dos Blythes (vol. 2)

 


Título: Os Contos dos Blythes vol. 2

Autor: Lucy Maud Montgomery

Gênero: Contos

Nacionalidade: Canadense

Título original:  The Blythes are quoted

Tradução: Thalita Uba

Editora: Ciranda Cultural

Formato: Livro Físico

ISBN: 9786555004670

Nota: 6/10

Nota Skoob: ⭐⭐⭐



Este é o penúltimo livro da série Anne de Green Gables, e o último de contos. 

Ele não é um livro ruim, mas os contos também são extremamente longos, o que me fez ficar cansada lendo ele. Acabei demorando mais do que precisaria para terminar de ler, pois como disse anteriormente, estava saturada desses livros.

Um destaque vai para o conto “Lá Vem a Noiva”, que é muito bom a partir da narração da personagem Mary Hamilton, que conta a história dos noivos para sua amiga Susan Baker, empregada da casa Blythe. Mas até esse conto é longo demais, pois a autora iniciou o conto com pensamentos de diversos personagens que, no final das contas, não faziam diferença alguma no enredo.

Agora, um conto realmente bom e gostosinho de se ler é “A estrada para o passado” (apesar de todo o ódio destilado aos Blythes kkkk). Um romance improvável, e que tem um final feliz.

Se tem uma coisa que eu percebi ao ler os livros de crônicas e contos, é que havia muita inveja das pessoas que viviam nos mesmos ambientes da Anne. O que nos livros da história dela parecia improvável, já que ela sempre conseguia conquistar o carinho de todos. Mas parece que a linha do tempo da história da Anne era uma forma de ver a vida com os olhos dela: com bondade e esperança. E os contos eram mais a realidade, de uma sociedade que, por muitas vezes, não conseguia suportar ver uma pessoa e uma família feliz.

Outra coisa que percebi é que não tenho paciência para capítulos enormes. 

Por isso, minha nota para esse livro foi a mesma do livro anterior. Um ou dois contos com pontos positivos conquistaram 3 estrelas. Os demais problemas do livro, ao meu ver, não me permitem dar uma nota maior.


sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Resenha #60 | Os Contos dos Blythes vol. 1

 


Título: Os Contos dos Blythes - volume 1
Autor: Lucy Maud Montgomery
Gênero: Contos
Nacionalidade: Canadense
Título original: The Blythes are quoted
Tradução: Thalita Uba
Editora: Ciranda Cultural
ISBN: 9786555003819
Nota: 6/10
Nota Skoob: ⭐⭐⭐



Nessa nova fase de contos, os personagens vivem nas redondezas de Glen St Mary. Não são contos da família Blythe, como o título dá a entender, mas de pessoas que os conhecem. Alguns gostam da família, outros não. Mas eles sempre acabam citando o Dr. ou a Sra. Blythe, ou algum dos filhos de Ingleside.

As histórias não são ruins. O que estragou minha experiência com o livro foram dois pontos muito importantes:


  • A decepção com o livro anterior;
  • A narração maçante da autora, com excesso de descrições que poderiam ser resumidas para que as histórias fossem mais dinâmicas;
  • Contos extremamente longos, com 20, 30, até 40 páginas. O livro tem quase 300 páginas e apenas 10 contos.


Juntando esses dois pontos, acabei ficando saturada desses contos. Isso fez com que eu demorasse meses para terminar um livro de pouco mais de 200 páginas.

A única história que eu posso afirmar que me prendeu e que ficou gravada na minha memória foi “A Criança Tolhida”, que conta a história de um menino órfão que estava sob a tutela de um tio muito rico e doente que, ao falecer, deixou em seu testamento que ele deveria passar um tempo na casa de todos os demais tios e quem ele escolhesse para ficar, teria o direito a receber um valor mensal que cobriria seus gastos. Mas nenhum desses tios realmente gostava do menino. Até que, acidentalmente, ele acaba indo parar numa casa no interior e o dono dela era justamente seu pai desaparecido.

Quando finalmente cheguei ao fim do livro, senti como se tivesse tirado um peso das costas. Até compartilhei um vídeo comemorando nas redes sociais. Infelizmente, a experiência com ele não foi das melhores. 


terça-feira, 1 de agosto de 2023

Resenha #59 | Mais Crônicas de Avonlea

 




Título: Mais Crônicas de Avonlea
Autor: Lucy Maud Montgomery
Gênero: Crônicas
Nacionalidade: Canadense
Título original: Further Chronicles of Avonlea
Tradução: Lívia Koeppl
Editora: Ciranda Cultural
ISBN: 9786555003819
Nota: 5/10
Nota Skoob:  ⭐⭐⭐



Mais um livro de crônicas sobre os moradores de Avonlea, este livro tinha tudo para ser incrível e ganhar 5 estrelas (Nota 10). Mas na última crônica, me deparei com algo completamente inaceitável, que simplesmente estragou toda a minha experiência com o livro. Mas vamos por partes.

As crônicas aqui são menores que em Crônicas de Avonlea, o que dá um dinamismo maior às histórias. Esse é um ponto extremamente positivo. As histórias contadas são muito boas, e aqui vou falar das minhas preferidas, que são “A gata persa de tia Cynthia” e “O irmão fracassado”.

“A gata persa” é aquele romance bem gostosinho de ler. Max é apaixonado por Sue, e já a pediu em casamento diversas vezes, mas ela sempre recusava e até o tratava mal. Mas no fundo, ela também era apaixonada por ele e só não queria admitir. A gente fica torcendo pra ela cair em si, e isso acontece graças ao sumiço da gata de sua tia Cynthia.

Já “O irmão fracassado” é tão tocante que me levou às lágrimas. Um dos irmãos de uma grande família não tinha conquistado muitos bens materiais nem se casado e constituído família. Ao ouvir outro irmão o chamando de fracassado, ele se entristece e decide não comparecer às festividades da família. O que ele não sabia era que esse não era o pensamento dos demais irmãos, que o homenagearam no final da história por ele ter um coração enorme e sempre ajudar os demais.



Mas, infelizmente, o livro escorregou feio no final. A última crônica, chamada “Tannis de Flats”, além de não ser muito boa, traz um trecho racista. Inclusive, a tradutora fez questão de deixar uma nota de rodapé informando que eles optaram por manter a tradução fiel ao texto original por se tratar do pensamento da autora e da época, mas que esse tipo de postura é inaceitável nos dias de hoje. Nisso, eu parabenizo à tradutora e à editora. Mas, infelizmente, minha admiração pela autora acabou sendo quebrada.






Isso mais que justifica minha nota tanto no Skoob (3 estrelas) quanto aqui no blog (5/10). A nota realmente só não foi zerada porque ainda levei em consideração a experiência do livro até o ponto crítico do trecho racista. Fiquei muito frustrada. Este livro foi, de verdade, uma grande decepção.

sábado, 1 de abril de 2023

Resenha #58 | Crônicas de Avonlea

 


Título: Crônicas de Avonlea
Autor: Lucy Maud Montgomery
Gênero: Crônicas
Nacionalidade: Canadense
Título original: Chronicles of Avonlea
Tradução: Vânia Valente
Editora: Ciranda Cultural
ISBN: 9786555003802

Nota: 8/10

O livro Crônicas de Avonlea conta algumas histórias de pessoas que viviam em Avonlea, nas redondezas de Green Gables, onde Anne Shirley vivia. As crônicas não necessariamente envolvem a personagem, mas sempre de alguma forma ela era citada, afinal de contas ela era muito conhecida na região.

Essas histórias não são contadas de forma linear, nem têm obrigação de ser em ordem cronológica. São crônicas do dia a dia dessas pessoas, ou de situações muito específicas na vida delas. A partir daqui, já não temos Anne como a personagem principal, mas como mera coadjuvante.




As crônicas são legais, o único ponto negativo aqui é só o tamanho dos capítulos que são um pouco grandes demais, mas de resto, é um ótimo livro. As minhas preferidas desse livro são “A menina do velho Shaw”, que realmente aquece nosso coração com o amor de pai e filha, e “A quarentena na casa de Alexander Abraham”, um romance clichê bem gostosinho onde os dois ficam presos dentro da mesma casa.

Quem ler esse livro é porque adora saber as fofocas de Avonlea, afinal de contas, pense num povo fofoqueiro. 😂


Resenha #55 | Vale do Arco-Íris

sábado, 2 de abril de 2022

Resenha #50 | Anne de Ingleside

 


Título: Anne de Ingleside
Autor: Lucy Maud Montgomery
Gênero: Romance
Nacionalidade: Canadense
Título original: Anne of Ingleside
Tradução: Rafael Bonaldi
Editora: Ciranda Cultural
ISBN: 9786555002102
Nota: 10/10

*Juro que tentei não dar spoiler aqui*

Este é o último livro que leva no título o nome da Anne, e é justamente o auge da felicidade dela: na sua vida cotidiana, na sua nova casa, vivendo com todos os seus seis filhos, sendo cinco deles nascidos ali em Ingleside (inclusive a caçula, que o livro narra o nascimento). 

A beleza desse livro está em ver como Anne vive feliz sendo uma senhora, dona de casa e mãe. Como alguns conflitos com a tia de Gilbert se desenvolvem ao ponto da gente torcer para ela ir embora da casa da Anne. Como nossa querida personagem principal fortalece suas amizades, como ela trata a empregada como parte da família, como ela ainda tem a alma jovem mesmo com mais idade.

Neste livro, também começamos a ver a vida através dos olhos dos filhos da Anne, que são a continuação dela. Os conflitos infantis que eles passam e a adoração que eles têm pela mãe é um bálsamo de doçura. Não tem ninguém que não goste da nossa ruivinha preferida, pois ela conquista a todos, e com a maturidade que ela apresenta neste livro, essa afirmação continua muito verdadeira. Anne consegue manter a doçura de uma menina e a sabedoria de uma senhora. Ela consegue aconselhar crianças e adultos, formar casais, cuidar do esposo e ser muito forte até nos momentos mais frágeis de sua vida.

Outro ponto muito interessante e até engraçado é como a autora relata as fofocas da vida cotidiana daquele vilarejo. É muito divertido acompanhar a movimentação da vida comentada pela boca da Srta Cornelia, e como a fofoca une as pessoas e atiça a curiosidade de todos (inclusive de um dos filhos da Anne, frustrado com a fofoca pela metade kkkkkk).




Enfim, foi uma experiência única, gratificante e incrível conhecer a história da Anne e como a vida dela é terna e feliz. É como aprender que a vida pode ser bela mesmo nas coisas cotidianas. Anne nos ensina que o tempo traz maturidade, mas não precisa nos tornar amargurados. Que há alegria nas pequenas coisas da vida. Que é possível se sentir plena e realizada com uma carreira ou como dona de casa e mãe, e que cada fase da nossa vida tem que ser aproveitada ao máximo. Anne, você é incrível. Obrigada por tudo! 💖



terça-feira, 1 de março de 2022

Resenha #49 | Anne e a Casa dos Sonhos

 

Título: Anne e a Casa dos Sonhos

Autor: Lucy Maud Montgomery

Gênero: Romance

Nacionalidade: Canadense

Título original: Anne’s House of Dream

Tradução: Rafael Bonaldi

Editora: Ciranda Cultural

ISBN: 9876555001983

Nota: 10/10


*Aviso: contém spoilers


Não tenho nem palavras para descrever como me senti ao terminar Anne e a Casa dos Sonhos. O quentinho no coração deu lugar a um misto de sentimentos, todos os que Anne experimentou nesse livro. Isso faz com que seja um dos meus livros preferidos da saga.

Aqui, Anne se casa com Gilbert e vai viver numa casinha em Four Winds, com vista para o mar. Ali, ela viveu seu primeiro ano de casada com todas as alegrias e tristezas, fez amigos, viveu intensamente e se apegou à sua Casa dos Sonhos.

Os momentos que eu mais senti tristeza foram, com certeza, a morte da pequena Joy e do Capitão Jim. Posso dizer que quase chorei com eles. Meu coração ficou apertado. Parecia que era eu quem estava vivendo aquilo. Nesse ponto, tenho que enaltecer a autora, que fez um excelente trabalho.

Uma curiosidade é que ambas as gravidezes da Anne ficaram um tanto quanto veladas, um mistério durante o livro. Não entendi o motivo, mas de qualquer forma, enquanto lia, eu desconfiava da situação, e ficava esperando que a revelação finalmente acontecesse.

Li algumas críticas com relação a não ter o ponto de vista do Gilbert no livro. Porém, como em Windy Poplars, entendi que os livros são sobre a vida da Anne, e Gilbert, apesar de ser um dos personagens principais, não é Anne. Ou seja, ainda que ele apareça com grande força, a história é dela. Ela é quem faz as amizades, ela é quem engravida, ela é quem sente a dor do luto e vai aprendendo a conviver com ela.

Outro ponto que quero comentar é sobre Leslie Moore. A história dela é muito sofrida, mas linda. Fiquei muito contente com o final feliz que ela teve. E como a amizade dela com a Anne foi se fortalecendo aos poucos e se tornando única e especial. E como sempre é dito em toda a saga: não há ninguém que odeie a Anne.

O Capitão Jim também merece destaque nesta resenha. Ele, com suas histórias de marinheiro, seu bom humor, suas experiências, foi um personagem admirável. Das “pessoas que conhecem José”, ele foi o maior. E o fato de ter visto seu maior sonho se concretizar antes de falecer, fez com que sua história fosse extraordinária.

No fim, Anne, Gilbert e o pequeno Jim têm que se mudar da Casa dos Sonhos, e Anne não consegue se desapegar de seu ninho. O que não vimos acontecer com relação aos outros lugares onde ela morou: Green Gables, Avonlea, a Casa da Patty e Windy Poplars. Em todos eles, ela soube lidar muito bem com os ciclos que se encerravam. Porém, aqui, vejo uma Anne abalada emocionalmente, possivelmente por causa de todas as emoções fortes que ela viveu ali. Será que ela conseguirá virar essa página? Só saberemos em “Anne de Ingleside”.


Leia também as resenhas dos outros livros da série da Anne:

Resenha #44 | Anne de Green Gables

Resenha #46 | Anne de Avonlea

Resenha #47 | Anne da Ilha

Resenha #48 | Anne de Windy Poplars

 
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