Não espere perder para valorizar.
Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.Efésios 6:2-3
Tive um sonho, numa noite. Sonhei com minha família toda reunida, dando risada, se divertindo. Estávamos felizes. De repente, vejo meu pai nos olhando, e do nada chorando, dizendo ter câncer. Acordei aflita, com o coração pesado, com medo. Eu tinha ideia de que sofreria muito se perdesse minha mãe, mas não fazia muito caso se o mesmo acontecesse ao meu pai. Percebi ali que deveria honrá-lo assim como faço com minha mãe. Por mais erros que ele cometa, ainda é meu pai, e eu hoje sei o quão difícil seria se algo acontecesse com ele.
Graças a Deus, meu pai não tem câncer como no meu sonho. Mas e aí? Tive que esperar algo terrível assim (ainda que fosse só um pesadelo) para abrir meus olhos para a realidade de que eu devo honrar meu pai. E com você, que deve estar lendo essa postagem? Acha que afrontando seus pais, falando mal deles, desrespeitando-os, você está certo e eles errados? Um dia perderemos nossos pais. Quando é que vamos aprender a valorizá-los? Quando for tarde demais?
Como cristã e como ser humano, deixo para vocês essa reflexão.
Imagem: http://bonitaadventista.com.br/categoria/pensamentos/page/4
Encontrada pelo Google Imagens
Feliz Ano Novo!
Fim de ano, para mim, é aquele momento em que se reflete em tudo o que se fez durante o ano. Bate aquela nostalgia dos bons momentos e dá vontade de consertar os erros. É época de festas, Natal, virada, compartilhar as alegrias com a família.
2014 foi um ano muito turbulento e desafiador para mim. Entrei na faculdade, voltei a frequentar uma igreja, terminei um relacionamento, comecei outro, terminei o espanhol e tive minhas primeiras experiências em busca do primeiro emprego. Ufa! Mal tive tempo de respirar! Porém, tudo o que aconteceu só me motiva a fazer um 2015 cheio de conquistas, de vitórias, de alegrias e, acima de tudo, de Jesus Cristo.
À Ele toda honra e glória de mais um ano vivido e de mais um ano que se inicia.
Imagem: http://www.oticasparis.com.br/fogos-de-artificio-podem-causar-queimaduras-nos-olhos/
Feliz Ano Novo!
O tédio da correria
Numa cidade como São Paulo, a correria é algo monótono. Se pararmos para prestar atenção no que ocorre ao nosso redor, perceberemos que o agito já não é tão dinâmico.
Na Rua Vergueiro, que mais parece avenida, por volta das 9h50 da manhã, o termômetro marcava 21ºC. No relógio de rua sempre há alguma publicidade. Hoje, 7 de novembro, o famoso Maracugina - que te deixa calminho, calminho... - dividia espaço com a costumeira vlogger que faz tutoriais de maquiagem no YouTube. Digo costumeira porque todos os dias vejo o rosto bonito daquela mulher estampado no mesmo lugar.
O frio que senti foi se dissipando ao me localizar estrategicamente em um ponto onde batia um pouco de sol. Reparei no tédio que senti da correria de pessoas que passavam por mim, com destino à faculdade, ao trabalho, ao Centro Cultural, etc, que diferentemente das suposições da maioria, a vida tranquila é o que surpreende.
Em meio ao estresse do cotidiano, fumantes buscam se acalmar ingerindo fumaça tóxica e soltando ao vento, como se ninguém se incomodasse com aquilo. A correria é egoísta.
Dez minutos se passaram. O termômetro passou a marcar 22ºC. Ciclistas passavam, carros então... mas dois fatos me chamaram a atenção. O primeiro, um carro daqueles pequenos, esses compactos mesmo que estão vindo com tudo, numa cor bem exótica: laranja metálico. O segundo, a quantidade de táxis às 10h. Eu sequer perceberia tal excentricidade se não tivesse que largar o meu medo da rua e observar o que não conheço bem.
Na Rua Vergueiro, que mais parece avenida, por volta das 9h50 da manhã, o termômetro marcava 21ºC. No relógio de rua sempre há alguma publicidade. Hoje, 7 de novembro, o famoso Maracugina - que te deixa calminho, calminho... - dividia espaço com a costumeira vlogger que faz tutoriais de maquiagem no YouTube. Digo costumeira porque todos os dias vejo o rosto bonito daquela mulher estampado no mesmo lugar.
O frio que senti foi se dissipando ao me localizar estrategicamente em um ponto onde batia um pouco de sol. Reparei no tédio que senti da correria de pessoas que passavam por mim, com destino à faculdade, ao trabalho, ao Centro Cultural, etc, que diferentemente das suposições da maioria, a vida tranquila é o que surpreende.
Em meio ao estresse do cotidiano, fumantes buscam se acalmar ingerindo fumaça tóxica e soltando ao vento, como se ninguém se incomodasse com aquilo. A correria é egoísta.
Dez minutos se passaram. O termômetro passou a marcar 22ºC. Ciclistas passavam, carros então... mas dois fatos me chamaram a atenção. O primeiro, um carro daqueles pequenos, esses compactos mesmo que estão vindo com tudo, numa cor bem exótica: laranja metálico. O segundo, a quantidade de táxis às 10h. Eu sequer perceberia tal excentricidade se não tivesse que largar o meu medo da rua e observar o que não conheço bem.
Fotografia - Tema: Liberdade, bairro oriental
Este trabalho de fotografia feito em grupo tinha como tema geral "a cidade de São Paulo". A ideia de trazer um pedacinho oriental que há nessa cidade para exposição foi sugestionada por alguém que eu mesma não conheço, mas as queridas Bianca e Bruna sim.
O bairro da Liberdade foi criado por japoneses que precisavam de um lugar para morar, enquanto tinham que trabalhar nas lavouras, no início do século XX. Eles vinham direto do Japão já com contrato de trabalho.
Hoje, ele é muito visitado não só por turistas e amantes da cultura japonesa, mas por qualquer um que se interesse em conhecer lugares exóticos como esse.
Estas foram as seis fotos selecionadas para a exposição:
Estas, que não foram selecionadas, na minha opinião também merecem espaço aqui:
O bairro da Liberdade foi criado por japoneses que precisavam de um lugar para morar, enquanto tinham que trabalhar nas lavouras, no início do século XX. Eles vinham direto do Japão já com contrato de trabalho.
Hoje, ele é muito visitado não só por turistas e amantes da cultura japonesa, mas por qualquer um que se interesse em conhecer lugares exóticos como esse.
Estas foram as seis fotos selecionadas para a exposição:
Estas, que não foram selecionadas, na minha opinião também merecem espaço aqui:
Esse Melona é uma delícia *-*
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Resenha #67 | Corte de Espinhos e Rosas
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