Emocionante é a palavra que melhor define a biografia do cantor sertanejo Leonardo que, de batismo, chama-se Emival Eterno.
Desde a infância sofrida na plantação de tomates, passando pelo início de carreira nos bares da cidade, pelas frustrações e regressos à estaca zero, ao sucesso repentino, a doença do irmão Leandro, a carreira solo, até o acidente de seu filho Pedro, as emoções nos dominam durante a leitura. Risadas são inevitáveis, afinal, são os "causos" do Leonardo, mas confesso que lágrimas também invadiram meus olhos, e viajei como há muito não acontecia com a história desse goiano bonitão, como diria minha mãe.

Foi deveras profunda essa experiência e vale a pena ler. Porém, observei dois pontos importantes. Primeiro: não espere rigor na escrita. O livro foi escrito em linguagem totalmente coloquial, da forma como o artista fala, o que até nos dá a impressão de que estamos ouvindo sua voz. Segundo: ele não relata nada sobre seu próprio acidente automobilístico, em 2003; todavia, com a morte de Leandro e o acidente de Pedro, mais tragédias só fariam a obra ficar muito carregada de maus acontecimentos.
Grandes lições de vida, risadas, coração apertado, lágrimas, fotos e trechos de seus sucessos musicais, é o que nos espera em "Leonardo: Não aprendi dizer adeus".

Andei, andei e andei, mas cheguei ao ponto inicial da partida. Percorri um caminho circular, do qual nunca me aperceberia se  não tivesse parado e observado a paisagem, reconhecendo-a, tão imponente sobre mim, ao meu redor.
Outrora o sol irradiava sua bela luz e seu calor aquecia meu corpo e coração. As flores coloridas e a brisa leve que batia em meu rosto davam vida e alegria ao meu ser. O caminho era mui bonito e atraente, nos tentava a correr, descobrir mais e absorver cada momento, e eu não resisti a tentação.
Contudo, durante a jornada, o tempo foi virando aos poucos. O dia se tornou nublado, a chuva, mesmo de leve, caía, o frio e a tristeza foram me invadindo a alma.
Anoiteceu quando eu parei e percebi em quão tenebroso o caminho se tornou. Onde estavam as flores, o sol, a brisa? O que fiz para que a paisagem tão convidativa se convertesse em verdadeira treva?

Para a minha grande surpresa, ontem, quando cheguei em casa, ouvi falar que Nelson Mandela havia falecido. Foi um choque, eu não esperava por essa. Demorei a acreditar. Até minha mãe confirmou a morte dele.
Tive o prazer de conhecer uma parte significativa da história desse homem no filme Invictus, que assisti na escola, em 2011 ou 2012, algo assim. Fiquei encantada com a forma com que o personagem, interpretado por Morgan Freeman, agia no filme. Um homem humilde e grandioso em suas obras. Foi preso por 27 anos, saiu da cadeia, foi eleito presidente e derrubou o Apartheid na África do Sul. Sua vida foi uma luta constante, seja por um bem maior ou mesmo por sua própria vida.
Após assistir àquele filme, passei a admirá-lo. Foi um grande homem, e é uma lástima que ele tenha partido. Meus sinceros pêsames aos familiares, amigos e à toda a pátria da África do Sul, e que Deus os console.

Eu continuo em clima natalino *-*
Estou realmente impressionada com o que as férias me estão fazendo... Tenho tempo para arrumar as unhas mais vezes, para ler mais, para descansar, passar todo o tempo que quero na internet, atualizando o blog com mais frequência...

Maldito pecado!


Infame perseguidor de todos os cristãos, tentações que alimentam nosso desejo pela carnalidade e nos afastam da presença de Deus! Quão difícil é resistir, quando nossa natureza é decaída! E a diversidade de pecados, hein? O que dizer? Maldito pecado que nos afasta da santidade, que nos impede de agradar ao Pai!
Malditos pecados que estão em mim e que não quero mais cometer! Não tenho forças o suficiente para, sozinha, deixá-los. Enfurece-me tal situação, de não poder controlar, de não ter domínio próprio o suficiente para escapar de todos esses malditos cárceres de nossas almas! Malditos pecados, nos afastam do Pai!
Maldita desobediência ao Senhor, que cometemos todos os dias, sem ao menos perceber! Tão destituídos da glória de Deus estávamos que este Deus, tão bom e misericordioso, ofereceu-nos a salvação, a expiação desses malditos pecados, a vida eterna, um Cristo crucificado, morto e ressurreto. De graça.
Mas somos malditos Esaús, trocamos essa incrível benção por um prato de lentilhas, tão desejável e apetitoso! Maldito pecado que parece tão mais atraente que a glória de Deus!

Somos apenas malditos imerecedores.