Foi maldade o que ela fez, mas eu dei muita risada com ele!
Ainda mais por ser um vídeo com a linda e talentosa Clarice Falcão. Muito engraçado! Mesmo! Vou fazer mais uma exclamação para encher linguiça aqui e não ficar muito curto, porque preciso fazer algo produtivo antes de você ver o vídeo que eu já disse que é muito engraçado, mas para não tornar muito repetitivo e ficar com uma postagem decente, tenho que fazer isso! (parei)

O que fiz nas unhas, recentemente, depois de ter ficado um bom tempo com um esmalte preto, ficou sensacional. Pena que durou pouco porque minha unha quebrou dois dias depois...

Demorou mas estamos de volta com a única seção fixa do blog! (até agora)
Fiz um apanhado de frases sensacionais nesse período sem nossas filosóficas reflexões, cada uma foi especialíssima! Vamos conferir?

"Uma gelada que gela."
Adriana Almeida

"Em terra de saci, qualquer chute é voadora."
Allan Marley (ou B-Boy)

"É muita coisa pra pouca coisa."
"Cheiro de defunto morto."
Prof. Horácio

"Tá com cheiro de bode? Passa desaboderante."
"Sabe a Microcamp? Aquele lugar onde até o ar que você respira tem que pagar? Você pisa no chão e conta na conta."
Marvin Monteiro

"Eu sei que nasci no dia do meu aniversário."
"Todas as comidas aqui são de graça, menos o preço."
Isadora Lima de Oliveira

"Start é pause."
Fábio Augusto

"Minha mente não é poluída, minha imaginação que é sexy."
"Se sente A Poderosa* mas compra na Viva Modas*."
Matheus dos Santos
*Nomes de lojas.

"Vai ser um dia antes depois das provas."
Renato Souza

"A vida é uma preula."
Thamires de Sousa Rocha

Quem aí se lembra da minha última postagem sobre uma obra de arte? (clique no link para ver a postagem)

Então, nela eu comentei que a professora de arte estava com um projeto que consistia em fazer um grande painel com partes do corpo todo desenhadas aleatoriamente e misturadas, como no desenho que fiz das mãos. O projeto se realizou mês passado, mas infelizmente, como a professora não permite que tiremos fotos das atividades em sala, só pude tirar uma foto dele pronto, em exposição no corredor da escola, e na volta do intervalo.

Aqui está o resultado:

Uma hora da tarde, e eu tendo que sair de casa em direção ao curso de informática. Detalhe: o dia está nublado e a chuva não para de cair. Deixe-me ver se nada esqueci: o material está na mochila, as chaves e o celular no bolso. Onde estão os fones de ouvido? Não faço a menor ideia. Vou sair sem eles, não posso me atrasar. Pego o guarda-chuva e saio.

[...]


A vida debaixo do guarda-chuva não é nada fácil; não é a toa que odeio sair com o tempo assim. Enquanto a água cai do céu sem cessar, tenho que manobrar o guarda-chuva de acordo com o vento, para que ele não venha a quebrar e nem a me molhar inteira.
Percebem? Desde pequenos somos treinados a fugir da água da chuva. Usamos botas (amo botas) para não molharmos os pés, andamos atentos com as poças d'água que se formam no chão para não pisarmos nelas,evitamos a beira da calçada para que nenhum motorista louco nos jogue água... aquela que fica acumulada no canto, que vai para os bueiros, sabe?
A água cai, e ficamos prisioneiros do guarda-chuva. Sem ele, ficamos completamente ensopados e ainda podemos ficar doentes. Com ele, ainda nos molhamos, nos atrapalhamos (talvez este seja só eu, desastrada que sou), somos limitados em nossos movimentos...
Oh! Quão difícil é a vida debaixo do guarda-chuva...