Novelas mexicanas #2 | Teresa
Imagem: Wikipedia |
Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?
Faz tempo que não falo de novelas mexicanas por aqui, né?
A verdade é que não consigo mais acompanhar as novelas mexicanas que passam no SBT, porque elas passam a tarde e é justamente no horário em que estou trabalhando. Mas recentemente eu assisti a novela Teresa no YouTube (não tenho como deixar o link aqui do canal que tinha a novela completa, pois eles apagaram todo o conteúdo), e vou falar um pouquinho dela aqui.
Imagem: Televisa / Divulgação (retirada do Correio Brasiliense) |
Teresa foi produzida em 2010 por José Alberto Castro para a Televisa, e chegou ao Brasil em 2015. A trama gira em torno da jovem e bela Teresa Chávez, que cresceu num bairro pobre, e se envergonha disso ao ponto de fingir ser rica para seus colegas da escola. A mentira é descoberta por seu então namorado Paulo, que junto à Aída, a humilham publicamente. A partir disso e da morte de sua irmã Rosinha, todas as ações que Teresa toma são pensando em sair da pobreza a todo custo.
Essa novela foi muito comparada à Rubi, que também já falei sobre por aqui, justamente devido às protagonistas terem o mesmo argumento: a ambição exagerada, ao ponto de abrir mão do amor para conseguir o dinheiro, e por se casarem por interesse (além do papel do rico bonito que é feito de trouxa ser feito pelo mesmo ator, Sebastián Rulli). Porém, as duas novelas têm suas diferenças. Por exemplo: Rubi se casa com Heitor por interesse, mas não esquece o Alessandro, enquanto Teresa, que deixa Mariano para se casar com Arthur, em um certo momento, acaba se apaixonando por seu esposo.
Outra diferença está no fim das duas personagens. Enquanto Rubi continua má até o fim, mesmo tendo um final trágico, Teresa se arrepende de tudo e tenta consertar todos os erros que cometeu.
Eu, realmente, gostei da novela Teresa. Mas o final deixou muito a desejar. Não pela regeneração de Teresa, mas justamente pelo final que ficou em aberto. Parecia que a novela não ia terminar ali, que tinha mais cenas para vir. E nisso, Rubi ganha com maestria, já que seu final, apesar de ser aberto, é genial.