Duas décadas de pura felicidade
No dia 19 de abril foi meu aniversário. São 20 anos que eu vim ao mundo, e sei que cada dia valeu a pena.
Nasci numa sexta-feira, em 1996. Minha mãe costuma dizer que nasci tão rápido que a médica quase que não consegue me segurar.
Desse dia para cá muitas coisas aconteceram. Cresci apaixonada pela vida, com um sorriso no rosto e com a magia de brincar com qualquer coisa que eu visse na minha frente. No meu primeiro dia na pré-escola (eu já ia fazer 5 anos), chorei como qualquer criança, com medo de ficar longe da mãe. Até me acostumar.
Aprendi a ler naquele mesmo ano, e nasceu aí uma nova paixão: as letras. Aprendia as coisas extremamente rápido e com facilidade, ao ponto de uma professora chegar a dizer que poderia haver a possibilidade de eu cursar a 1ª e 2ª séries em um ano só, mas que seria muito puxado e confuso para uma criança de 7 anos. Foi melhor assim, pois pude contemplar a maravilha de desfrutar cada fase da minha vida escolar (mesmo que em alguns momentos eu estivesse de saco cheio de tanta "zoação com a minha cara" sem eu ter feito nada). Aos 12 anos, aprendi uma dura lição: nem todos vão gostar de você, e alguns ainda terão a capacidade de querer te ver destruída, diminuída, para se sentir por cima.
Foi nessa fase também que passei de uma criança extremamente extrovertida ao extremo da timidez. Tinha poucas amigas, conversava pouco, tinha vergonha de dançar na frente dos outros - e olha que eu dançava Ragatanga no meio da rua! - e vivia isolada no meu mundinho.
Na escola sempre fui a "aluna exemplar", mas aos 14 anos comecei a provar um pouco do que era o mundo dos "populares". Tinha vários amigos na minha rua, tinha um namoradinho, que eram o tema principal dos meus textos para este blog. Aprendi que eu teria várias desilusões amorosas e com amigos (que seriam temas de textos meus), coisas inevitáveis na vida e que teriam que ser superadas.
Nessa idade também contemplei a felicidade de me encontrar com Jesus, e Ele transformar minha vida. Conheci-O, adorei-O e até hoje Ele é o centro de minha vida.
A partir daí, voltei a ser uma garota extrovertida, engraçada, sincera e feliz. Nessa época também conheci o garoto que hoje é meu esposo. Éramos amigos, e o engraçado é a maneira que eu o recebia toda vez que o via, gritando no meio da rua "e aeeeeeee carinha da formatura!" (quem não conhece essa história clique aqui).
Dentre essas reviravoltas que ocorriam dentro de mim, eu já não tinha mais namorado, dispensava todos (ou a maioria) dos pretendentes, tinha as amigas essenciais, que não me abandonaram numa crise emocional que tive ao "perder" muitos amigos, e passei a escrever com mais frequência, sobre diversas coisas, sobre minha vida, relatos esses que fazem parte disso aqui.
Aos 17 anos, estava terminando o Ensino Médio, comecei a namorar um rapaz cristão, e de repente comecei a ter uma crise de identidade. Não sabia mais o que queria, nem em que acreditar, nem ao menos quem eu era. Tudo relatado aqui. Eram altos e baixos, eu não entendo até hoje como isso aconteceu, pois eu era muito segura de mim mesma e corajosa, e do nada passei a me introverter de novo, tornando-me medrosa, insegura e frágil. Foi quando meu relacionamento ruiu, o que me deixou extremamente triste.
Nessa altura eu já havia começado a faculdade de jornalismo, já tinha 18 anos. Foi quando eu reencontrei o "carinha da formatura". Ele me pediu em namoro, e menos de um ano depois estávamos casados e felizes. Algumas discussões - coisa normal entre qualquer casal - me deixavam na bad, mas ele sempre sabe como me fazer feliz de novo.
Hoje tenho 20 anos, sou casada, trabalho e estudo, estou à procura de estágio. Cada fase da minha vida me ajudou a me tornar a pessoa que sou hoje. Por isso sou grata a Deus.
Nasci numa sexta-feira, em 1996. Minha mãe costuma dizer que nasci tão rápido que a médica quase que não consegue me segurar.
Desse dia para cá muitas coisas aconteceram. Cresci apaixonada pela vida, com um sorriso no rosto e com a magia de brincar com qualquer coisa que eu visse na minha frente. No meu primeiro dia na pré-escola (eu já ia fazer 5 anos), chorei como qualquer criança, com medo de ficar longe da mãe. Até me acostumar.
Aprendi a ler naquele mesmo ano, e nasceu aí uma nova paixão: as letras. Aprendia as coisas extremamente rápido e com facilidade, ao ponto de uma professora chegar a dizer que poderia haver a possibilidade de eu cursar a 1ª e 2ª séries em um ano só, mas que seria muito puxado e confuso para uma criança de 7 anos. Foi melhor assim, pois pude contemplar a maravilha de desfrutar cada fase da minha vida escolar (mesmo que em alguns momentos eu estivesse de saco cheio de tanta "zoação com a minha cara" sem eu ter feito nada). Aos 12 anos, aprendi uma dura lição: nem todos vão gostar de você, e alguns ainda terão a capacidade de querer te ver destruída, diminuída, para se sentir por cima.
Foi nessa fase também que passei de uma criança extremamente extrovertida ao extremo da timidez. Tinha poucas amigas, conversava pouco, tinha vergonha de dançar na frente dos outros - e olha que eu dançava Ragatanga no meio da rua! - e vivia isolada no meu mundinho.
Na escola sempre fui a "aluna exemplar", mas aos 14 anos comecei a provar um pouco do que era o mundo dos "populares". Tinha vários amigos na minha rua, tinha um namoradinho, que eram o tema principal dos meus textos para este blog. Aprendi que eu teria várias desilusões amorosas e com amigos (que seriam temas de textos meus), coisas inevitáveis na vida e que teriam que ser superadas.
Nessa idade também contemplei a felicidade de me encontrar com Jesus, e Ele transformar minha vida. Conheci-O, adorei-O e até hoje Ele é o centro de minha vida.
A partir daí, voltei a ser uma garota extrovertida, engraçada, sincera e feliz. Nessa época também conheci o garoto que hoje é meu esposo. Éramos amigos, e o engraçado é a maneira que eu o recebia toda vez que o via, gritando no meio da rua "e aeeeeeee carinha da formatura!" (quem não conhece essa história clique aqui).
Dentre essas reviravoltas que ocorriam dentro de mim, eu já não tinha mais namorado, dispensava todos (ou a maioria) dos pretendentes, tinha as amigas essenciais, que não me abandonaram numa crise emocional que tive ao "perder" muitos amigos, e passei a escrever com mais frequência, sobre diversas coisas, sobre minha vida, relatos esses que fazem parte disso aqui.
Aos 17 anos, estava terminando o Ensino Médio, comecei a namorar um rapaz cristão, e de repente comecei a ter uma crise de identidade. Não sabia mais o que queria, nem em que acreditar, nem ao menos quem eu era. Tudo relatado aqui. Eram altos e baixos, eu não entendo até hoje como isso aconteceu, pois eu era muito segura de mim mesma e corajosa, e do nada passei a me introverter de novo, tornando-me medrosa, insegura e frágil. Foi quando meu relacionamento ruiu, o que me deixou extremamente triste.
Nessa altura eu já havia começado a faculdade de jornalismo, já tinha 18 anos. Foi quando eu reencontrei o "carinha da formatura". Ele me pediu em namoro, e menos de um ano depois estávamos casados e felizes. Algumas discussões - coisa normal entre qualquer casal - me deixavam na bad, mas ele sempre sabe como me fazer feliz de novo.
Hoje tenho 20 anos, sou casada, trabalho e estudo, estou à procura de estágio. Cada fase da minha vida me ajudou a me tornar a pessoa que sou hoje. Por isso sou grata a Deus.