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Sete anos com Jesus
"Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas." Mateus 6:33
Dias 23 e 24 de outubro de 2010, foram os mais importantes e decisivos da minha vida. Naquela data, Jesus marcou um encontro comigo, e desde então Ele vem transformando minha vida a cada dia que passa.
Naquela época eu tinha apenas 14 anos, estava apenas terminando o Ensino Fundamental. Desde então muita coisa mudou. Terminei o Ensino Médio, já estou quase me formando na faculdade, casei, já estou no segundo emprego, e em cada momento percebo a mão de Deus agindo.
Hoje sou uma mulher dedicada à fé nAquele que é Deus conosco, o Príncipe da Paz, o meu melhor Amigo, meu Senhor e Salvador. Cada vitória em minha vida dedico a Ele. Cada lágrima que derramei nesse caminho Ele limpou. Cada sorriso, cada risada, Ele esteve presente. Não me abandonou nem quando eu me senti sozinha. Longe do Pai.
Um amor desses, bicho! De alguém que morreu por mim sem eu merecer, só para me trazer para perto de Si, me dar a oportunidade da reconciliação, do perdão, da liberdade e de verdadeiramente saber o que é a Vida...
Hoje tenho muito a agradecer, ao meu Pai celestial, por cada segundo da minha vida. Principalmente da nova vida que venho experimentando desde aquela data... Sete anos. Quando olho para trás parece muito, mas quando olho para o Alvo, parece um tempo minúsculo comparado à eternidade inteira que teremos juntos.
21 years, 21 questions
Eu sei que fiquei devendo a minha tradicional postagem de aniversário. Sim, ficou para este mês.
Como alguns já devem saber, meu aniversário foi no dia 19 de abril. Fiz 21 anos. Nesse dia, eu refleti muito sobre minha vida e os rumos que ela está tomando, neste último ano de faculdade, com TCC para fazer e a pressão de conseguir um estágio, que até hoje não consegui. Para mim, é um pouco complicado admitir que quase entrei em depressão nesses últimos meses, pois sei quantas pessoas me veem como referência, exemplo, e até mesmo muitos acham que a minha vida é um mar de rosas e que nunca soube o que é passar por dificuldades. Por isso, separei 21 perguntas, uma para cada ano de nascimento que tenho, que me fizeram refletir, embalada pelo som do 50 Cent.
1. Meus planos para o futuro parecem que estão dando errado. E agora?
2. Por que eu tenho tanta necessidade de ter o controle da situação? Jesus é quem toma conta do meu futuro.
3. Até agora não consegui estágio. Estou ficando para trás. Isso faz de mim uma fracassada?
4. E se eu nunca conseguir entrar no mercado de trabalho no jornalismo?
5. Por que minha alma anda tão aflita? (Salmos 42:5)
6. Qual é o problema comigo? Não sou chamada para nenhuma vaga...
7. Por que estou me sentindo tão triste?
8. Qual é o sentido de tudo isso que estou vivendo hoje?
9. Será mesmo que o jornalismo foi a escolha certa?
10. Que rumos devo tomar depois de terminar a faculdade?
11. Será que vou conseguir me formar?
12. Ainda devo sonhar ou será melhor colocar os pés no chão e aceitar a minha realidade?
13. Estou preparada para o que me espera daqui para frente?
14. Por que eu quero tanto voltar a ser criança, se quando eu era criança meu maior sonho era crescer?
15. Por que acho que a melhor época da minha vida já acabou, e agora só verei espinhos?
16. Será que a Andressa de 8 anos se orgulharia da Andressa de 21 anos?
17. Por que não aprendi ainda a lidar com os fracassos da vida?
18. Qual é a necessidade de ser bem sucedida?
19. Por que estou tão decepcionada com as coisas da vida? Eu só tenho 21 anos...
20. Onde está a minha motivação?
21. Por que ultimamente tenho sido tão ingrata com Deus?
Apesar dos problemas, das pressões, de tudo, Deus está comigo. Não tenho a resposta de nenhuma dessas perguntas. Mas creio que Ele escreve meu futuro. Em Suas mãos estão a caneta e o papel.
Como alguns já devem saber, meu aniversário foi no dia 19 de abril. Fiz 21 anos. Nesse dia, eu refleti muito sobre minha vida e os rumos que ela está tomando, neste último ano de faculdade, com TCC para fazer e a pressão de conseguir um estágio, que até hoje não consegui. Para mim, é um pouco complicado admitir que quase entrei em depressão nesses últimos meses, pois sei quantas pessoas me veem como referência, exemplo, e até mesmo muitos acham que a minha vida é um mar de rosas e que nunca soube o que é passar por dificuldades. Por isso, separei 21 perguntas, uma para cada ano de nascimento que tenho, que me fizeram refletir, embalada pelo som do 50 Cent.
1. Meus planos para o futuro parecem que estão dando errado. E agora?
2. Por que eu tenho tanta necessidade de ter o controle da situação? Jesus é quem toma conta do meu futuro.
3. Até agora não consegui estágio. Estou ficando para trás. Isso faz de mim uma fracassada?
4. E se eu nunca conseguir entrar no mercado de trabalho no jornalismo?
5. Por que minha alma anda tão aflita? (Salmos 42:5)
6. Qual é o problema comigo? Não sou chamada para nenhuma vaga...
7. Por que estou me sentindo tão triste?
8. Qual é o sentido de tudo isso que estou vivendo hoje?
9. Será mesmo que o jornalismo foi a escolha certa?
10. Que rumos devo tomar depois de terminar a faculdade?
11. Será que vou conseguir me formar?
12. Ainda devo sonhar ou será melhor colocar os pés no chão e aceitar a minha realidade?
13. Estou preparada para o que me espera daqui para frente?
14. Por que eu quero tanto voltar a ser criança, se quando eu era criança meu maior sonho era crescer?
15. Por que acho que a melhor época da minha vida já acabou, e agora só verei espinhos?
16. Será que a Andressa de 8 anos se orgulharia da Andressa de 21 anos?
17. Por que não aprendi ainda a lidar com os fracassos da vida?
18. Qual é a necessidade de ser bem sucedida?
19. Por que estou tão decepcionada com as coisas da vida? Eu só tenho 21 anos...
20. Onde está a minha motivação?
21. Por que ultimamente tenho sido tão ingrata com Deus?
Apesar dos problemas, das pressões, de tudo, Deus está comigo. Não tenho a resposta de nenhuma dessas perguntas. Mas creio que Ele escreve meu futuro. Em Suas mãos estão a caneta e o papel.
Duas décadas de pura felicidade
No dia 19 de abril foi meu aniversário. São 20 anos que eu vim ao mundo, e sei que cada dia valeu a pena.
Nasci numa sexta-feira, em 1996. Minha mãe costuma dizer que nasci tão rápido que a médica quase que não consegue me segurar.
Desse dia para cá muitas coisas aconteceram. Cresci apaixonada pela vida, com um sorriso no rosto e com a magia de brincar com qualquer coisa que eu visse na minha frente. No meu primeiro dia na pré-escola (eu já ia fazer 5 anos), chorei como qualquer criança, com medo de ficar longe da mãe. Até me acostumar.
Aprendi a ler naquele mesmo ano, e nasceu aí uma nova paixão: as letras. Aprendia as coisas extremamente rápido e com facilidade, ao ponto de uma professora chegar a dizer que poderia haver a possibilidade de eu cursar a 1ª e 2ª séries em um ano só, mas que seria muito puxado e confuso para uma criança de 7 anos. Foi melhor assim, pois pude contemplar a maravilha de desfrutar cada fase da minha vida escolar (mesmo que em alguns momentos eu estivesse de saco cheio de tanta "zoação com a minha cara" sem eu ter feito nada). Aos 12 anos, aprendi uma dura lição: nem todos vão gostar de você, e alguns ainda terão a capacidade de querer te ver destruída, diminuída, para se sentir por cima.
Foi nessa fase também que passei de uma criança extremamente extrovertida ao extremo da timidez. Tinha poucas amigas, conversava pouco, tinha vergonha de dançar na frente dos outros - e olha que eu dançava Ragatanga no meio da rua! - e vivia isolada no meu mundinho.
Na escola sempre fui a "aluna exemplar", mas aos 14 anos comecei a provar um pouco do que era o mundo dos "populares". Tinha vários amigos na minha rua, tinha um namoradinho, que eram o tema principal dos meus textos para este blog. Aprendi que eu teria várias desilusões amorosas e com amigos (que seriam temas de textos meus), coisas inevitáveis na vida e que teriam que ser superadas.
Nessa idade também contemplei a felicidade de me encontrar com Jesus, e Ele transformar minha vida. Conheci-O, adorei-O e até hoje Ele é o centro de minha vida.
A partir daí, voltei a ser uma garota extrovertida, engraçada, sincera e feliz. Nessa época também conheci o garoto que hoje é meu esposo. Éramos amigos, e o engraçado é a maneira que eu o recebia toda vez que o via, gritando no meio da rua "e aeeeeeee carinha da formatura!" (quem não conhece essa história clique aqui).
Dentre essas reviravoltas que ocorriam dentro de mim, eu já não tinha mais namorado, dispensava todos (ou a maioria) dos pretendentes, tinha as amigas essenciais, que não me abandonaram numa crise emocional que tive ao "perder" muitos amigos, e passei a escrever com mais frequência, sobre diversas coisas, sobre minha vida, relatos esses que fazem parte disso aqui.
Aos 17 anos, estava terminando o Ensino Médio, comecei a namorar um rapaz cristão, e de repente comecei a ter uma crise de identidade. Não sabia mais o que queria, nem em que acreditar, nem ao menos quem eu era. Tudo relatado aqui. Eram altos e baixos, eu não entendo até hoje como isso aconteceu, pois eu era muito segura de mim mesma e corajosa, e do nada passei a me introverter de novo, tornando-me medrosa, insegura e frágil. Foi quando meu relacionamento ruiu, o que me deixou extremamente triste.
Nessa altura eu já havia começado a faculdade de jornalismo, já tinha 18 anos. Foi quando eu reencontrei o "carinha da formatura". Ele me pediu em namoro, e menos de um ano depois estávamos casados e felizes. Algumas discussões - coisa normal entre qualquer casal - me deixavam na bad, mas ele sempre sabe como me fazer feliz de novo.
Hoje tenho 20 anos, sou casada, trabalho e estudo, estou à procura de estágio. Cada fase da minha vida me ajudou a me tornar a pessoa que sou hoje. Por isso sou grata a Deus.
Nasci numa sexta-feira, em 1996. Minha mãe costuma dizer que nasci tão rápido que a médica quase que não consegue me segurar.
Desse dia para cá muitas coisas aconteceram. Cresci apaixonada pela vida, com um sorriso no rosto e com a magia de brincar com qualquer coisa que eu visse na minha frente. No meu primeiro dia na pré-escola (eu já ia fazer 5 anos), chorei como qualquer criança, com medo de ficar longe da mãe. Até me acostumar.
Aprendi a ler naquele mesmo ano, e nasceu aí uma nova paixão: as letras. Aprendia as coisas extremamente rápido e com facilidade, ao ponto de uma professora chegar a dizer que poderia haver a possibilidade de eu cursar a 1ª e 2ª séries em um ano só, mas que seria muito puxado e confuso para uma criança de 7 anos. Foi melhor assim, pois pude contemplar a maravilha de desfrutar cada fase da minha vida escolar (mesmo que em alguns momentos eu estivesse de saco cheio de tanta "zoação com a minha cara" sem eu ter feito nada). Aos 12 anos, aprendi uma dura lição: nem todos vão gostar de você, e alguns ainda terão a capacidade de querer te ver destruída, diminuída, para se sentir por cima.
Foi nessa fase também que passei de uma criança extremamente extrovertida ao extremo da timidez. Tinha poucas amigas, conversava pouco, tinha vergonha de dançar na frente dos outros - e olha que eu dançava Ragatanga no meio da rua! - e vivia isolada no meu mundinho.
Na escola sempre fui a "aluna exemplar", mas aos 14 anos comecei a provar um pouco do que era o mundo dos "populares". Tinha vários amigos na minha rua, tinha um namoradinho, que eram o tema principal dos meus textos para este blog. Aprendi que eu teria várias desilusões amorosas e com amigos (que seriam temas de textos meus), coisas inevitáveis na vida e que teriam que ser superadas.
Nessa idade também contemplei a felicidade de me encontrar com Jesus, e Ele transformar minha vida. Conheci-O, adorei-O e até hoje Ele é o centro de minha vida.
A partir daí, voltei a ser uma garota extrovertida, engraçada, sincera e feliz. Nessa época também conheci o garoto que hoje é meu esposo. Éramos amigos, e o engraçado é a maneira que eu o recebia toda vez que o via, gritando no meio da rua "e aeeeeeee carinha da formatura!" (quem não conhece essa história clique aqui).
Dentre essas reviravoltas que ocorriam dentro de mim, eu já não tinha mais namorado, dispensava todos (ou a maioria) dos pretendentes, tinha as amigas essenciais, que não me abandonaram numa crise emocional que tive ao "perder" muitos amigos, e passei a escrever com mais frequência, sobre diversas coisas, sobre minha vida, relatos esses que fazem parte disso aqui.
Aos 17 anos, estava terminando o Ensino Médio, comecei a namorar um rapaz cristão, e de repente comecei a ter uma crise de identidade. Não sabia mais o que queria, nem em que acreditar, nem ao menos quem eu era. Tudo relatado aqui. Eram altos e baixos, eu não entendo até hoje como isso aconteceu, pois eu era muito segura de mim mesma e corajosa, e do nada passei a me introverter de novo, tornando-me medrosa, insegura e frágil. Foi quando meu relacionamento ruiu, o que me deixou extremamente triste.
Nessa altura eu já havia começado a faculdade de jornalismo, já tinha 18 anos. Foi quando eu reencontrei o "carinha da formatura". Ele me pediu em namoro, e menos de um ano depois estávamos casados e felizes. Algumas discussões - coisa normal entre qualquer casal - me deixavam na bad, mas ele sempre sabe como me fazer feliz de novo.
Hoje tenho 20 anos, sou casada, trabalho e estudo, estou à procura de estágio. Cada fase da minha vida me ajudou a me tornar a pessoa que sou hoje. Por isso sou grata a Deus.
Unhas decoradas
Mês de aniversário do blog!
Não poderia eu deixar de fazer esta postagem especial. Novembro é mês de aniversário da Vitória (03/11), que foi a primeira criança que minha mãe começou a cuidar, do meu sobrinho Vinicius mais conhecido como Ronaldo (08/11), da minha mãe, dona Maria (20/11) e do meu velho e querido companheiro de quase 4 anos, O BLOG!
Incrivelmente, ele faz aniversário no mesmo dia que minha mãe(ou pelo menos, a primeira postagem foi num dia 20 de novembro e eu posso tê-lo feito antes). E, para comemorar, nós teremos aqui...
... não, espera. Eu não tenho dinheiro, nem muito tempo neste mês, nem nada de especial preparado. Entretanto, não posso deixar passar em branco esta data especial. Eu queria, como fazem alguns outros blogs que acompanho, promover promoções, sorteios, sei lá. Mas, sou uma adolescente que nunca trabalhou e que nunca tem dinheiro.
Enfim, é isso. Fiquem com a foto de um bolo com uma vela de 4 anos e vamos cantar:
Incrivelmente, ele faz aniversário no mesmo dia que minha mãe
... não, espera. Eu não tenho dinheiro, nem muito tempo neste mês, nem nada de especial preparado. Entretanto, não posso deixar passar em branco esta data especial. Eu queria, como fazem alguns outros blogs que acompanho, promover promoções, sorteios, sei lá. Mas, sou uma adolescente que nunca trabalhou e que nunca tem dinheiro.
Enfim, é isso. Fiquem com a foto de um bolo com uma vela de 4 anos e vamos cantar:
Parabéns pra você (HEY! \o/)
Nesta data querida (HEY! \o/)
Muitas felicidades (HEY! \o/)
Muitos anos de vida! (HEY! \o/)
Obs.: No histórico do blog, contam-se 5 anos, mas como o blog não tinha 1 ano quando o criei, são 4 e acabou. rs
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