Falta de atualizações, ENEM e outros desabafos.
Pessoal, mil desculpas.
Andei bem sem tempo até de ficar na internet nessas semanas, pois além de alguns problemas pessoalíssimos, estive fazendo ENEM no final de semana passado, ando atolada de trabalhos e numa correria de fim de ano letivo que simplesmente não tem dó de minha pessoa. Estou atolada de novidades, alguns textos para escrever e sem tempo para isso, além dos meus bebês (lê-se futuras obras literárias) que estão abandonados.
Mas estou de volta! Este mês de novembro promete, já que é o último do bimestre, e logo logo sairei de férias!
Até mais!
Andei bem sem tempo até de ficar na internet nessas semanas, pois além de alguns problemas pessoalíssimos, estive fazendo ENEM no final de semana passado, ando atolada de trabalhos e numa correria de fim de ano letivo que simplesmente não tem dó de minha pessoa. Estou atolada de novidades, alguns textos para escrever e sem tempo para isso, além dos meus bebês (lê-se futuras obras literárias) que estão abandonados.
Mas estou de volta! Este mês de novembro promete, já que é o último do bimestre, e logo logo sairei de férias!
Até mais!
Centenário de Vinícius de Moraes
Hoje (19/10), logo de manhã, liguei meu computador e abri o Google Chrome. Com o quê eu dou de cara? Claro, com o Doodle homenageando o centenário do grande "poetinha", Vinícius de Moraes.
Segundo o site no qual pesquisei sua biografia, ele nasceu em 1913, em plena era pré-modernista, e na Semana de 1922, ele já escrevia seus versos. Compositor, poeta dos mais talentosos, formado em Direito, etc. Faleceu em 1980, de edema pulmonar, mas até praticamente o último suspiro, criou.Quer uma amostra do que ele fez?
Poema retirado da página DaLíngua Portuguesa, no Facebook:
Soneto de Fidelidade
Vinicius de Moraes
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.
O cara era fera! Palmas para ele!
Rubi conquistando a fama merecida
Como todos sabem, sou uma grande fã de novelas mexicanas. Rubi, com certeza, para mim é a melhor. E também vem conquistando elogios por aí. Ontem mesmo (16/10), uma menina da minha sala veio comentar que assistiu a trama até o fim pelo que eu comentei dela, e que valeu a pena. Fiquei muito feliz com isso!
Também vi no Facebook, numa página chamada Drama Mexicano - DM, o seguinte texto:
Por que vocês acham que é minha novela preferida? rs
Também vi no Facebook, numa página chamada Drama Mexicano - DM, o seguinte texto:
[SA] "Rubi" e o preconceito contra novelas mexicanas
Nesta última terça-feira (15), terminou mais uma reprise de “Rubi”. A novela já havia sido exibida duas vezes, mas nesta exibição a repercussão e a audiência foram maiores.
Muita gente não tinha acompanhado a trama da mulher de beleza estonteante que não tem bom caráter antes, parte por ela ter sido exibida durante a Copa de 2006, parte por ter sido mostrada em uma época difícil do SBT, onde se trocava de programação a todo o momento. "Rubi" era bastante elogiada, mas muita gente não sabia porquê. Inclusive eu.
Desta vez, pude ver que ela é merecedora de tamanha fama: “Rubi” foge muito dos padrões mexicanos. Maribel (Jacqueline Bracamontes) não é uma mocinha chorosa, como Paulina de “A Usurpadora” ou as Marias das novelas da Thalia. É forte, tenta bater de frente, mesmo com sua insegurança que a deixa extremamente tímida. Já Rubi (Bárbara Mori) é uma anti-heroína daquelas. Você sabe que ela é uma mau caráter, mas acaba torcendo para ela, já que várias vezes mostra que é humana e não apenas uma vilã fria. No último capítulo mesmo, Rubi dá essa mostra, quando não consegue matar Alessandro (Eduardo Santamarina) no seu casamento com Maribel.
O fim da trama foge muito dos padrões, afinal, normalmente no último capítulo temos um castigo brutal para a vilã. Ok, Rubi fica sem beleza e tem a perna amputada, se tornando “manca”, que nem Maribel no início da história, mas pense comigo: ela alicia a sobrinha, que vira uma cópia dela (literalmente, porque é a própria Bárbara Mori quem a interpreta) e acaba indo seduzir o amado de sua tia. Quando se viu um final assim em tramas mexicanas? Quase nunca.
Preconceito
Não dá pra negar que existe, sim, um enorme preconceito com novelas mexicanas no Brasil. De fato, a grande maioria é exagerada, principalmente as mais antigas, como “Ambição”, em que a vilã tem um tapa-olho, e “Rosa Selvagem”, que deve contar com a mocinha mais chorosa das novelas mundiais (sim, ultrapassa as de Thalia). A própria “Rubi” tem alguns clichês mexicanos. Poucos, mas tem.
O fato é que o gênero no Brasil poderia ter um futuro maior, caso os autores cucarachos não fossem tão repetitivos e cansativos. Reclamamos dos nossos, mas o que tem de trama que se repete e parece tudo igual no México, é algo absurdo.
Por sorte, o SBT escolheu para substituir “Rubi” outra novela que também foge um pouco dos padrões: “A Madrasta”, que tem um final tão surpreendente que... Não, isso eu deixo pra contar daqui a alguns meses.
Fonte: Na telinha
Por que vocês acham que é minha novela preferida? rs
Fim de Rubi e estreia de A Madrasta
Minha novela mexicana preferida é Rubi. Uma trama na qual a personagem principal é a vilã, tão bela quanto perigosa, sagas e oportunista. Fiquei deveras triste com o fim da novela, ainda mais porque não a acompanhei como gostaria.
Essa novela foi transmitida em 2004 no México e em 2005 no Brasil, pela primeira vez. Estrelando Barbara Mori, Eduardo Santamarina, Sebastian Rulli e Jacqueline Bracamontes, é uma trama envolvente, apaixonante, ainda mais por causa da lindíssima da Barbara Mori!
Quer saber mais sobre a trama? Há vários canais do YouTube que têm a novela completa e dublada. Indico os canais sbtnovelasmexicanas e AUsurpadoraHD.
Ontem, segunda-feira, também começou uma ótima novela, chamada A Madrasta. Há mais de um ano, comentei que a estava assistindo pelo computador, e até postei a música de entrada dela.
Essa novela foi transmitida em 2004 no México e em 2005 no Brasil, pela primeira vez. Estrelando Barbara Mori, Eduardo Santamarina, Sebastian Rulli e Jacqueline Bracamontes, é uma trama envolvente, apaixonante, ainda mais por causa da lindíssima da Barbara Mori!
Quer saber mais sobre a trama? Há vários canais do YouTube que têm a novela completa e dublada. Indico os canais sbtnovelasmexicanas e AUsurpadoraHD.
Eduardo Santamarina (Alessandro), Barbara Mori (Rubi) e Sebastian Rulli (Heitor)
Desta vez, vou acompanhá-la, porque essa eu não assisti ainda.
Quer conhecer a trama A Madrasta? Acompanhe no SBT, as 16h30, de segunda a sexta.
Com Victoria Ruffo, César Évora, Ana Layevska, Mauricio Aspe e Miki Biaggio.
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