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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Sete anos com Jesus



"Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas." Mateus 6:33 

Dias 23 e 24 de outubro de 2010, foram os mais importantes e decisivos da minha vida. Naquela data, Jesus marcou um encontro comigo, e desde então Ele vem transformando minha vida a cada dia que passa.

Naquela época eu tinha apenas 14 anos, estava apenas terminando o Ensino Fundamental. Desde então muita coisa mudou. Terminei o Ensino Médio, já estou quase me formando na faculdade, casei, já estou no segundo emprego, e em cada momento percebo a mão de Deus agindo.

Hoje sou uma mulher dedicada à fé nAquele que é Deus conosco, o Príncipe da Paz, o meu melhor Amigo, meu Senhor e Salvador. Cada vitória em minha vida dedico a Ele. Cada lágrima que derramei nesse caminho Ele limpou. Cada sorriso, cada risada, Ele esteve presente. Não me abandonou nem quando eu me senti sozinha. Longe do Pai. 

Um amor desses, bicho! De alguém que morreu por mim sem eu merecer, só para me trazer para perto de Si, me dar a oportunidade da reconciliação, do perdão, da liberdade e de verdadeiramente saber o que é a Vida... 

Hoje tenho muito a agradecer, ao meu Pai celestial, por cada segundo da minha vida. Principalmente da nova vida que venho experimentando desde aquela data... Sete anos. Quando olho para trás parece muito, mas quando olho para o Alvo, parece um tempo minúsculo comparado à eternidade inteira que teremos juntos.

terça-feira, 13 de junho de 2017

Apenas uma carta de amor

 Hoje o dia amanheceu meio nublado. Mais um dia da semana normal, no outono quase inverno de junho. Dia 13. Quem diria que um dia eu iria gostar desse número? Pois é, hoje eu tenho um motivo muito especial para isso.

Em 2015 eu escolhi dizer SIM. Foi o dia mais feliz da minha vida depois de conhecer Jesus. E hoje se completam 2 anos dessa jornada linda que se chama casamento. Dois anos de amor, alegria, risadas, zoeiras, algumas brigas e lágrimas mas muito perdão e, acima de tudo, Jesus conosco.

E neste dia tão especial e frio, do jeito que você gosta mas eu não, eu quero declarar que está valendo a pena cada segundo ao seu lado. Jesus me deu um presente lindo que é esse boy unção que está aqui representado nessas fotos. É gato demais esse boy! Cada dia me surpreendo mais com seu charme e sua beleza... Impressionante como você consegue fazer eu me apaixonar todos os dias, com esse jeito maluco, as dancinhas, os abraços apertados que quase quebram meus ossos, as mordidas e as cócegas que me deixam agoniada e até mesmo irritada, mas que são sua forma carinhosa de dizer que me ama. A única pessoa que quase conseguiu me fazer uma surpresa de aniversário, mas que teve que desmarcar porque eu tinha que ir para a faculdade...

Esse amor que estamos vivendo juntos é doce como mel (ou como um delicioso bolo cheio de chocolate, que você gosta mais). Você sabe que eu amo comer e me leva nos restaurantes para passarmos nosso tempo de qualidade juntos, e fica me zoando dizendo que eu como mais que o cara do vídeo "Galego solitária". Mas eu nem ligo, eu gosto mesmo de comida e assumo mesmo. Mas gosto muito mais de você. Do brilho dos seus olhos, do sorriso envergonhado, das piadas sem graça e das bestas que me fazem dar risada. De quando você fala dos jogos do XBOX e eu não entendo nada, mas dou apoio moral. De quando jogamos Just Dance ou FIFA e eu ganho, ou perco e fico bochechuda.

Amo quando estou brava e você fica fazendo graça e me chamando de bochechuda, só para me fazer rir. E quando me deixa dormir abraçada com você, com a cabeça no seu ombro e a perna em cima da sua barriga, que acredite é uma posição muito confortável pra mim. E quando me faz surpresas, com um lanche, um buquê de rosas ou um livro novo. Quando me apoia e me encoraja a seguir sonhando e construindo meu futuro ao seu lado. Porque se não for ao seu lado, não faz sentido nenhum.

Eu amo você, dos pés à cabeça. De corpo, alma e espírito. Eu, você e Jesus. E uma vida toda pela frente. Meu melhor amigo, meu crush, meu namorado, meu boy unção, meu esposo, minha metade. 




sábado, 20 de maio de 2017

Desejo pelo poder (de Deus)

Há alguns crentes hoje que estão tão obcecados por receber o Espírito Santo, por receber o poder do Espírito Santo, por ter dons do Espírito, que esquecem do essencial: que na verdade, o que devemos buscar com todo o coração, com todas as forças e com todo o entendimento, é simplesmente mais intimidade com Deus.

Essas pessoas se encaixam muito no perfil de um personagem bíblico chamado Simão, o mágico. Para entender toda a história dele, é interessante ler a passagem de Atos 8:9-25. Vou dar uma breve resumida aqui, e selecionar o trecho que eu quero debater nesta postagem.

Simão, o mágico, era uma espécie de enganador do povo de Samaria. Fazia truques mágicos e iludia as pessoas, dizendo-se ser o "grande vulto", e o povo o temia. Num determinado momento, Filipe foi pregar o evangelho em Samaria, e as pessoas começaram a se converter. Impressionado com o poder de Deus que saía de Filipe, Simão passou a segui-lo. Os apóstolos Pedro e João, então, foram até Samaria para que os novos convertidos recebessem o Espírito Santo. Então ocorreu esse episódio:

"Vendo, porém, Simão que, pelo fato de imporem os apóstolos as mãos, era concedido o Espírito [Santo], ofereceu-lhes dinheiro, propondo: Concedei-me também a mim este poder, para que aquele sobre quem eu impuser as mãos receba o Espírito Santo. Pedro, porém, lhe respondeu: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois julgaste adquirir, por meio dele, o dom de Deus. Não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, da tua maldade e roga ao Senhor; talvez te seja perdoado o intento do coração; pois vejo que estás em fel de amargura e laço de iniquidade. Respondendo, porém, Simão lhes pediu: Rogai vós por mim ao Senhor, para que nada do que dissestes sobrevenha a mim."
Atos 8:18-24

Muitos focam no sobrenatural, no poder de Deus agindo através de si, e esse não é o foco. O verdadeiro foco é Cristo, que morreu e ressuscitou para salvar nossas almas da morte eterna! Mesmo que muitos não se julguem dentro desse contexto simplesmente porque não ofereceram dinheiro aos seus líderes e pastores, isso não significa que não tenham tentado barganhar com Deus, para conseguir ter Seu poder, em troca de qualquer coisa, como fidelidade por exemplo. Fidelidade é um voto que fazemos com Deus a partir do momento em que decidimos aceitar o sacrifício de Jesus por nós.

E esse desejo pelo poder de Deus é tão somente para ter o reconhecimento das pessoas, para que os outros digam "esse realmente é convertido". Que grande mentira! Não são essas obras que demonstrarão que você é realmente um cristão. É seu caráter sendo moldado ao de Cristo, é o fruto do Espírito se manifestando em você em forma de amor, alegria, paz, mansidão, bondade, benignidade, longanimidade, fidelidade e domínio próprio, como diz Gálatas 5:22-23. E isso tudo só pode acontecer quando você se debruça diante de Deus em oração e leitura da Palavra. O poder Dele agindo através de você será pura consequência de uma vida consagrada. Tem uma frase que sempre ouço na igreja, que é:

"Quanto mais eu leio a Bíblia, mais a Bíblia me lê."

O que o pregador Todd White diz nesse vídeo abaixo exemplifica muito bem o que quero dizer.


quarta-feira, 10 de maio de 2017

O grande amor de Jesus

(Antes de começar a ler, aperte o play)



Era uma vez um Deus que amava a humanidade de uma forma inexplicável. Esse Deus, que criou todo o universo, a Terra, os seres vivos, tinha um relacionamento com o primeiro casal: Adão e Eva. Mas o pecado separou o Criador de sua criatura.

E a humanidade então começou a caminhar sem Deus. Cada vez mais distante, a humanidade passou a se tornar cada vez mais capaz das piores atrocidades. Algumas pessoas, bem poucas mesmo, até decidiram caminhar com Deus; mas mesmo assim, dentro de si, tinham algo que precisava ser mudado.

Lá do céu, Jesus, filho de Deus, o prometido Messias, olhava para a humanidade, e sabia que teria que intervir, para nos salvar, para nos dar a chance de voltarmos a ter um relacionamento com o Criador (que era Ele mesmo também). Então, no tempo certo, Ele desceu para a Terra, no ventre de uma virgem. Passou por todas as fases da gestação dentro de um útero. Nasceu igual a todos nós. Abriu mão da Sua glória para depender totalmente de uma mulher, de uma mãe, para amamentá-Lo, cuidar Dele, limpar o Seu bumbum, vesti-Lo e educá-Lo. Foi um bebê, uma criança, um adolescente, um homem.

Estudou a Lei hebraica e a conhecia muito bem. Conhecia a História de Israel e o que os profetas escreveram. Nele se cumpriram a Lei e as profecias. ELE É o herdeiro do trono de Israel e de Judá, da linhagem real de Davi. Ele passou por todas as etapas para se tornar Rabi (que quer dizer Mestre) e também tinha uma profissão: a de carpinteiro. Ele chamou 12 homens para ensinar e tê-los perto de si, os discípulos. Pregou para multidões, mas poucos realmente demonstraram ter fé Nele. Curou muitos enfermos, expulsou demônios, fez milagres. Foi odiado pelos principais líderes religiosos da época (e parece que ainda é até os dias de hoje). Foi traído por um dos Seus discípulos, abandonado e zombado, passou vergonha em público, apanhou, sangrou, foi crucificado, deram-Lhe vinagre para beber quando teve sede, agonizou, enfiaram-Lhe uma lança, e morreu.

Ele escolheu sofrer a pior morte de todas, escolheu carregar o peso dos nossos pecados nas próprias costas, escolheu o castigo que NÓS merecíamos, porque Ele nos olhou com olhos de amor. Levou nossa culpa por amor. Que grande amor é esse o de Jesus, que sendo Deus se fez homem e sentiu na pele o que de pior um ser humano poderia sofrer?



"Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna."
João 3:16

domingo, 1 de maio de 2016

Duas décadas de pura felicidade

No dia 19 de abril foi meu aniversário. São 20 anos que eu vim ao mundo, e sei que cada dia valeu a pena.
Nasci numa sexta-feira, em 1996. Minha mãe costuma dizer que nasci tão rápido que a médica quase que não consegue me segurar.
Desse dia para cá muitas coisas aconteceram. Cresci apaixonada pela vida, com um sorriso no rosto e com a magia de brincar com qualquer coisa que eu visse na minha frente. No meu primeiro dia na pré-escola (eu já ia fazer 5 anos), chorei como qualquer criança, com medo de ficar longe da mãe. Até me acostumar.
Aprendi a ler naquele mesmo ano, e nasceu aí uma nova paixão: as letras. Aprendia as coisas extremamente rápido e com facilidade, ao ponto de uma professora chegar a dizer que poderia haver a possibilidade de eu cursar a 1ª e 2ª séries em um ano só, mas que seria muito puxado e confuso para uma criança de 7 anos. Foi melhor assim, pois pude contemplar a maravilha de desfrutar cada fase da minha vida escolar (mesmo que em alguns momentos eu estivesse de saco cheio de tanta "zoação com a minha cara" sem eu ter feito nada). Aos 12 anos, aprendi uma dura lição: nem todos vão gostar de você, e alguns ainda terão a capacidade de querer te ver destruída, diminuída, para se sentir por cima.
Foi nessa fase também que passei de uma criança extremamente extrovertida ao extremo da timidez. Tinha poucas amigas, conversava pouco, tinha vergonha de dançar na frente dos outros - e olha que eu dançava Ragatanga no meio da rua! - e vivia isolada no meu mundinho.
Na escola sempre fui a "aluna exemplar", mas aos 14 anos comecei a provar um pouco do que era o mundo dos "populares". Tinha vários amigos na minha rua, tinha um namoradinho, que eram o tema principal dos meus textos para este blog. Aprendi que eu teria várias desilusões amorosas e com amigos (que seriam temas de textos meus), coisas inevitáveis na vida e que teriam que ser superadas.
Nessa idade também contemplei a felicidade de me encontrar com Jesus, e Ele transformar minha vida. Conheci-O, adorei-O e até hoje Ele é o centro de minha vida.
A partir daí, voltei a ser uma garota extrovertida, engraçada, sincera e feliz. Nessa época também conheci o garoto que hoje é meu esposo. Éramos amigos, e o engraçado é a maneira que eu o recebia toda vez que o via, gritando no meio da rua "e aeeeeeee carinha da formatura!" (quem não conhece essa história clique aqui).
Dentre essas reviravoltas que ocorriam dentro de mim, eu já não tinha mais namorado, dispensava todos (ou a maioria) dos pretendentes, tinha as amigas essenciais, que não me abandonaram numa crise emocional que tive ao "perder" muitos amigos, e passei a escrever com mais frequência, sobre diversas coisas, sobre minha vida, relatos esses que fazem parte disso aqui.
Aos 17 anos, estava terminando o Ensino Médio, comecei a namorar um rapaz cristão, e de repente comecei a ter uma crise de identidade. Não sabia mais o que queria, nem em que acreditar, nem ao menos quem eu era. Tudo relatado aqui. Eram altos e baixos, eu não entendo até hoje como isso aconteceu, pois eu era muito segura de mim mesma e corajosa, e do nada passei a me introverter de novo, tornando-me medrosa, insegura e frágil. Foi quando meu relacionamento ruiu, o que me deixou extremamente triste.
Nessa altura eu já havia começado a faculdade de jornalismo, já tinha 18 anos. Foi quando eu reencontrei o "carinha da formatura". Ele me pediu em namoro, e menos de um ano depois estávamos casados e felizes. Algumas discussões - coisa normal entre qualquer casal - me deixavam na bad, mas ele sempre sabe como me fazer feliz de novo.

Hoje tenho 20 anos, sou casada, trabalho e estudo, estou à procura de estágio. Cada fase da minha vida me ajudou a me tornar a pessoa que sou hoje. Por isso sou grata a Deus.
 
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