Frases Famosas de Grandes Filósofos
Olá, pessoal!!!
Este é o primeiro dia do mês do meu aniversário!! E como semana que vem estarei em provas, provavelmente não teremos postagens novas(a não ser que eu deixe programado, mas acho difícil...)
Eu até queria fazer uma sessão de frases minhas aqui, mas até que ultimamente eu não estou falando tantas frases filosóficas assim, então vamos fazer como sempre que está tudo certo!(e eu continuo escrevendo qualquer bobagem de introdução só para encher linguiça kkkkk)
Este é o primeiro dia do mês do meu aniversário!! E como semana que vem estarei em provas, provavelmente não teremos postagens novas
Eu até queria fazer uma sessão de frases minhas aqui, mas até que ultimamente eu não estou falando tantas frases filosóficas assim, então vamos fazer como sempre que está tudo certo!
"Eu tomei um murro na minha vida."
Andressa Soriano
"O que não tem dono é pra se mostrar pra todo mundo."
Thalia Montiel
"Revi de novo."
Naiane Custódio
"Eu esqueço mas eu lembro."
Yasmim Pierre
"As pessoas gostam de comprar material escolar mas não gostam de ir para a escola."
Isadora Lima
"Vamos encher o Carlos do saco."
Luiz Henrique
"Eu sou vegano, mas eu como carne."
Uma das Tartarugas Ninja
"O que diabos é 10 que 20 não ganha?"
Francisco Franciene
O tédio da correria
Este texto foi escrito originalmente em novembro de 2014 (clique aqui para ver o texto original), e re-escrito para o blog.
Numa cidade como São Paulo, a correria é algo monótono. Se pararmos para prestar atenção no que ocorre ao nosso redor, perceberemos que o agito já não é tão dinâmico. Estamos tão acostumados a essa "vida agitada" que novidade mesmo é quando está tudo calmo, tranquilo, sem trânsito e sem pessoas correndo para todos os lados. Isso geralmente ocorre na última semana do ano e na primeira do ano seguinte, quando todos estão viajando, e até vira notícia no SPTV.
Na Rua Vergueiro, que mais parece avenida, por volta das 9h50 da manhã, o termômetro marcava 21ºC. No relógio de rua sempre há alguma publicidade. Naquele 7 de novembro, o famoso Maracugina - aquele que te deixa calminho, calminho... - dividia espaço com a costumeira vlogger que faz tutoriais de maquiagem no YouTube. Digo costumeira porque, durante meses, vi todos os dias o rosto bonito daquela mulher estampado no mesmo lugar.
Numa cidade como São Paulo, a correria é algo monótono. Se pararmos para prestar atenção no que ocorre ao nosso redor, perceberemos que o agito já não é tão dinâmico. Estamos tão acostumados a essa "vida agitada" que novidade mesmo é quando está tudo calmo, tranquilo, sem trânsito e sem pessoas correndo para todos os lados. Isso geralmente ocorre na última semana do ano e na primeira do ano seguinte, quando todos estão viajando, e até vira notícia no SPTV.
Na Rua Vergueiro, que mais parece avenida, por volta das 9h50 da manhã, o termômetro marcava 21ºC. No relógio de rua sempre há alguma publicidade. Naquele 7 de novembro, o famoso Maracugina - aquele que te deixa calminho, calminho... - dividia espaço com a costumeira vlogger que faz tutoriais de maquiagem no YouTube. Digo costumeira porque, durante meses, vi todos os dias o rosto bonito daquela mulher estampado no mesmo lugar.
Aliás, alguém tem que explicar como pode uma via tão extensa
quanto a Rua Vergueiro, com mais de 9 quilômetros, que começa no bairro da
Liberdade, no centro, e termina no Sacomã, na Zona Sul, que passa em bairros
importantes como Paraíso e Vila Mariana, que dá acesso às vias mais conhecidas
da região, como Av da Liberdade, Av Dr Ricardo Jafet, Rua Santa Cruz, Av Dr.
Gentil de Moura e Av Presidente Tancredo Neves, que tem seu acesso por 5 estações
de metrô, sendo 4 da linha 1 azul: São
Joaquim, Vergueiro, Paraíso, Ana Rosa, e uma da Linha 2 – Verde: Chácara Klabin,
pode ser chamada de RUA. Qual é o critério para denominar se uma via é rua,
avenida, estrada? Perto da minha casa existe uma “ruela” que tem por nome Av
Barro Branco. Vai entender.
Bom, vamos continuar as descrições daquele dia. O frio que eu estava sentindo foi se dissipando quando estrategicamente me posicionei em pontos onde batia um pouco de sol. É reparável o tédio que qualquer pessoa sente ao parar e observar aquela correria de pessoas que passavam com destino à faculdade, ao trabalho, ao Centro Cultural, etc. Em meio ao estresse do cotidiano, fumantes buscam se acalmar ingerindo fumaça tóxica, soltando ao vento e atingindo o rosto de quem está atrás, como se ninguém se incomodasse com aquilo. A correria é egoísta e não se importa com o próximo.
Dez minutos se passaram. O termômetro passou a marcar 22º C. Ciclistas passavam aos montes, e carros então... nem se fala. Mas dois fatos chamaram a atenção. O primeiro, um carro daqueles pequenos, esses compactos mesmo que estão em todos os lugares hoje em dia, numa cor bem exótica: laranja metálico. É um pouco difícil encontrar carros nessa cor, já que a maioria são pratas, pretos, brancos, cinzas, e os mais ousados são vermelhos ou amarelos. De vez em quando ainda aparece um verde ou azul – geralmente escuro. Mas laranja metálico? É realmente muito bonito. O segundo, a quantidade de táxis às 10h. Não fazia ideia de quantos desses veículos circulavam naquela região e naquele horário. Lembrando que na época não existiam ainda nem UBERs nem táxis pretos.
Bom, vamos continuar as descrições daquele dia. O frio que eu estava sentindo foi se dissipando quando estrategicamente me posicionei em pontos onde batia um pouco de sol. É reparável o tédio que qualquer pessoa sente ao parar e observar aquela correria de pessoas que passavam com destino à faculdade, ao trabalho, ao Centro Cultural, etc. Em meio ao estresse do cotidiano, fumantes buscam se acalmar ingerindo fumaça tóxica, soltando ao vento e atingindo o rosto de quem está atrás, como se ninguém se incomodasse com aquilo. A correria é egoísta e não se importa com o próximo.
Dez minutos se passaram. O termômetro passou a marcar 22º C. Ciclistas passavam aos montes, e carros então... nem se fala. Mas dois fatos chamaram a atenção. O primeiro, um carro daqueles pequenos, esses compactos mesmo que estão em todos os lugares hoje em dia, numa cor bem exótica: laranja metálico. É um pouco difícil encontrar carros nessa cor, já que a maioria são pratas, pretos, brancos, cinzas, e os mais ousados são vermelhos ou amarelos. De vez em quando ainda aparece um verde ou azul – geralmente escuro. Mas laranja metálico? É realmente muito bonito. O segundo, a quantidade de táxis às 10h. Não fazia ideia de quantos desses veículos circulavam naquela região e naquele horário. Lembrando que na época não existiam ainda nem UBERs nem táxis pretos.
Eu sequer se perceberia tais excentricidades nessa tão
grande cidade, se não se tivesse que parar a minha própria correria – por uma
causa didática, pois foi para uma aula de jornalismo – e largar o medo da rua -
aquela velha e básica insegurança que todos sentem numa cidade grande - e
observar o que eu não conhecia bem.
Qual a origem desses arranhões? | YowRick
Olá, pessoal!
(POSTAGEM EDITADA EM 03/03/2019)
Originalmente, esse post foi feito com dois vídeos, sendo um deles no canal YowRick, do meu esposo Luiz Henrique, e outro no canal da minha sobrinha Isadora. Porém, ela excluiu o canal dela e os vídeos.
Por isso, deixo aqui o vídeo do vlog do canal YowRick (que por sinal está muto divertido e é o vídeo mais visualizado do canal dele ♥)
Originalmente, esse post foi feito com dois vídeos, sendo um deles no canal YowRick, do meu esposo Luiz Henrique, e outro no canal da minha sobrinha Isadora. Porém, ela excluiu o canal dela e os vídeos.
Por isso, deixo aqui o vídeo do vlog do canal YowRick (que por sinal está muto divertido e é o vídeo mais visualizado do canal dele ♥)
Amor doentio
Era uma vez uma garota que se apaixonou por um rapaz, mas nem tanto assim. Ela gostava da ideia de dar o seu coração a outra pessoa mais palpável, de viver uma paixão, em vez de viver de ilusão num amor impossível. Vamos chamá-la aqui de Giovanna. Esse garoto a quem ela se agarrou emocionalmente, vamos chamar de Daniel.
Giovanna trabalhava de atendente numa empresa terceirizada. Foi lá que ela o conheceu, pois entraram juntos na empresa. Os dois foram para setores diferentes, mas sempre se cruzavam nos corredores. Ele era carinhoso e gentil, e ela nunca havia sido tratada assim por algum rapaz. Ela se sentia feia por ser pluz size, mas não enxergava que ela é muito bonita, com um rosto delicado e um olhar meigo.
Com a amizade crescente, ela sentiu que algo a mais poderia acontecer. Ele a tratava como ela sempre quis ser tratada. Um belo dia, aconteceu o primeiro beijo. Giovanna se sentiu nas nuvens. Ele a pediu em namoro, deu-lhe uma aliança de compromisso. Mas por ser seu primeiro namorado, ela tinha medo de apresentá-lo aos pais.
Dois meses depois, Giovanna encontrou uma marca estranha no pescoço de seu namorado Daniel. Ele a havia traído com outra pessoa. Decepcionada, ela não sabia o que fazer. Um de seus amigos do trabalho, que a acompanhava até o metrô, pegou a aliança que Daniel deu para Giovanna e jogou longe. Todos diziam: já chega de sofrer por quem não te merece, Giovanna.
Enfim, ela tomou coragem e terminou o relacionamento. Mas, com a desculpa de manter uma amizade, ele continuava cercando-a. Ela, com o coração mole, foi se deixando levar por esse sentimento e pelos olhos azuis do garoto. Voltaram a se beijar na volta do trabalho. O horário dela era diferente do dele, mas ela fazia questão de esperá-lo para voltarem juntos. Essa foi sua rotina todos os dias, durante quase um ano.
Os dois não queriam assumir que voltaram a namorar. Ela, por medo de ser julgada pelos amigos. Ele, por outro motivo, desconhecido, mas até então ele usava a mesma desculpa dela, para manipulá-la. Aos poucos, ela foi querendo assumir para todos o que estava acontecendo. Contou para suas duas melhores amigas no trabalho, que a aconselharam a apresentá-lo para seus pais. Seria a prova definitiva que ele havia mudado e merecia seu amor.
Giovanna então conversou com Daniel e o convenceu: ele foi até a casa dela, pediu a mão dela em namoro para os pais, e deu uma nova aliança de compromisso. Com essa atitude, ela teve a certeza de que seria com ele que passaria o resto da vida. Mal sabia ela o que lhe esperava.
Numa tarde de sexta-feira, após um dia de trabalho, os dois foram juntos para a casa dele. Sozinhos, começaram a se beijar. O clima esquentou, e os dois fizeram amor. Era a primeira vez de Giovanna. Ele a tratou com todo o carinho que o momento pediu. Ela se sentia plena e feliz. Depois disso, foram passear no shopping, mas lá acabaram tendo uma briga, e eles terminaram.
Arrasada, Giovanna ficou esperando Daniel mandar mensagem, ligar para ela, fazer qualquer coisa para reparar o erro que cometeu. Todos os dias ela o observava de longe no emprego, mas ele parecia fingir que ela não existia. Ela tentou de tudo, até causar-lhe ciúmes, dizendo que estava saindo com outro homem. Aos poucos, os dois começaram a se aproximar de novo, e mais uma vez reataram.
Porém, a felicidade não durou muito tempo. O melhor amigo de Daniel foi demitido da empresa, e surgiu então uma suspeita: os dois eram próximos demais para uma simples amizade. Então descobriram: Daniel namorava o “melhor amigo” e Giovanna ao mesmo tempo; mas com o melhor amigo, ele já estava planejando morar junto.
Foi o fim definitivo do namoro. Giovanna se viu fazendo papel de trouxa todo esse tempo, mas não conseguia se livrar de Daniel. Mesmo depois de dispensá-lo, ele continuava perseguindo-a, com a desculpa de “manter uma grande amizade”. Ele continuava brincando com o coração da garota, e continuava com sua relação homoafetiva.
Hoje, os dois continuam tendo contato. Ele pediu as contas do emprego para morar junto com o namorado, mas permanece correndo atrás de Giovanna. Ele dá esperança, não larga o osso, e como já provou, é capaz de tudo para ter o que quer, seja lá o que for. Ela continua no jogo dele, agarrada a uma esperança de uma felicidade ao lado dele, que já foi mais do que provado que não vai existir, e ela não parece querer se livrar disso.
Esse é um grande exemplo, baseado numa história real, de relacionamentos doentios que não deveriam existir. Relacionamentos que machucam, que fazem sofrer, que torturam, mas de alguma forma, prendem ambos os lados envolvidos numa cilada sem fim. Esses relacionamentos me fazem refletir que o pior tipo de pessoa num relacionamento não é a que chega e depois vai embora, porque pelo menos esse tipo de pessoa liberta a outra dessa prisão emocional. A pior é aquela que mantém a outra pessoa presa, que não dá logo a carta de alforria, mas faz questão de a escravizar para que ela esteja disponível sempre que quiser um sexo casual, um momento de prazer.
Se você está envolvido (a) em alguma relação assim, faça um favor para si mesmo (a): LIBERTE-SE DE UMA VEZ. Algumas pessoas só estão interessadas em te usar como uma válvula de escape. Você não precisa se prestar a esse papel.
Giovanna trabalhava de atendente numa empresa terceirizada. Foi lá que ela o conheceu, pois entraram juntos na empresa. Os dois foram para setores diferentes, mas sempre se cruzavam nos corredores. Ele era carinhoso e gentil, e ela nunca havia sido tratada assim por algum rapaz. Ela se sentia feia por ser pluz size, mas não enxergava que ela é muito bonita, com um rosto delicado e um olhar meigo.
Com a amizade crescente, ela sentiu que algo a mais poderia acontecer. Ele a tratava como ela sempre quis ser tratada. Um belo dia, aconteceu o primeiro beijo. Giovanna se sentiu nas nuvens. Ele a pediu em namoro, deu-lhe uma aliança de compromisso. Mas por ser seu primeiro namorado, ela tinha medo de apresentá-lo aos pais.
Dois meses depois, Giovanna encontrou uma marca estranha no pescoço de seu namorado Daniel. Ele a havia traído com outra pessoa. Decepcionada, ela não sabia o que fazer. Um de seus amigos do trabalho, que a acompanhava até o metrô, pegou a aliança que Daniel deu para Giovanna e jogou longe. Todos diziam: já chega de sofrer por quem não te merece, Giovanna.
Enfim, ela tomou coragem e terminou o relacionamento. Mas, com a desculpa de manter uma amizade, ele continuava cercando-a. Ela, com o coração mole, foi se deixando levar por esse sentimento e pelos olhos azuis do garoto. Voltaram a se beijar na volta do trabalho. O horário dela era diferente do dele, mas ela fazia questão de esperá-lo para voltarem juntos. Essa foi sua rotina todos os dias, durante quase um ano.
Os dois não queriam assumir que voltaram a namorar. Ela, por medo de ser julgada pelos amigos. Ele, por outro motivo, desconhecido, mas até então ele usava a mesma desculpa dela, para manipulá-la. Aos poucos, ela foi querendo assumir para todos o que estava acontecendo. Contou para suas duas melhores amigas no trabalho, que a aconselharam a apresentá-lo para seus pais. Seria a prova definitiva que ele havia mudado e merecia seu amor.
Giovanna então conversou com Daniel e o convenceu: ele foi até a casa dela, pediu a mão dela em namoro para os pais, e deu uma nova aliança de compromisso. Com essa atitude, ela teve a certeza de que seria com ele que passaria o resto da vida. Mal sabia ela o que lhe esperava.
Numa tarde de sexta-feira, após um dia de trabalho, os dois foram juntos para a casa dele. Sozinhos, começaram a se beijar. O clima esquentou, e os dois fizeram amor. Era a primeira vez de Giovanna. Ele a tratou com todo o carinho que o momento pediu. Ela se sentia plena e feliz. Depois disso, foram passear no shopping, mas lá acabaram tendo uma briga, e eles terminaram.
Arrasada, Giovanna ficou esperando Daniel mandar mensagem, ligar para ela, fazer qualquer coisa para reparar o erro que cometeu. Todos os dias ela o observava de longe no emprego, mas ele parecia fingir que ela não existia. Ela tentou de tudo, até causar-lhe ciúmes, dizendo que estava saindo com outro homem. Aos poucos, os dois começaram a se aproximar de novo, e mais uma vez reataram.
Porém, a felicidade não durou muito tempo. O melhor amigo de Daniel foi demitido da empresa, e surgiu então uma suspeita: os dois eram próximos demais para uma simples amizade. Então descobriram: Daniel namorava o “melhor amigo” e Giovanna ao mesmo tempo; mas com o melhor amigo, ele já estava planejando morar junto.
Foi o fim definitivo do namoro. Giovanna se viu fazendo papel de trouxa todo esse tempo, mas não conseguia se livrar de Daniel. Mesmo depois de dispensá-lo, ele continuava perseguindo-a, com a desculpa de “manter uma grande amizade”. Ele continuava brincando com o coração da garota, e continuava com sua relação homoafetiva.
Hoje, os dois continuam tendo contato. Ele pediu as contas do emprego para morar junto com o namorado, mas permanece correndo atrás de Giovanna. Ele dá esperança, não larga o osso, e como já provou, é capaz de tudo para ter o que quer, seja lá o que for. Ela continua no jogo dele, agarrada a uma esperança de uma felicidade ao lado dele, que já foi mais do que provado que não vai existir, e ela não parece querer se livrar disso.
Esse é um grande exemplo, baseado numa história real, de relacionamentos doentios que não deveriam existir. Relacionamentos que machucam, que fazem sofrer, que torturam, mas de alguma forma, prendem ambos os lados envolvidos numa cilada sem fim. Esses relacionamentos me fazem refletir que o pior tipo de pessoa num relacionamento não é a que chega e depois vai embora, porque pelo menos esse tipo de pessoa liberta a outra dessa prisão emocional. A pior é aquela que mantém a outra pessoa presa, que não dá logo a carta de alforria, mas faz questão de a escravizar para que ela esteja disponível sempre que quiser um sexo casual, um momento de prazer.
Se você está envolvido (a) em alguma relação assim, faça um favor para si mesmo (a): LIBERTE-SE DE UMA VEZ. Algumas pessoas só estão interessadas em te usar como uma válvula de escape. Você não precisa se prestar a esse papel.
"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida." Provérbios 4:23
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