Confraria das Crônicas Fantásticas | Setembro e Outubro
Olá, pessoal!
Como mês passado eu não publiquei as resenhas dos contos da Confraria das Crônicas Fantásticas, este mês vou publicar dos dois meses. Espero que gostem!
Para quem ainda não conhece, esse é um projeto da editora Crônicas Fantásticas que me chamou para fazer uma parceria com eles. Consiste em um serviço por assinatura de contos escritos por autores nacionais que são enviados por e-mail todos os meses.
Ah, e agora eles estão com uma novidade! Os assinantes passarão a receber um conto por mês, com um maior foco na qualidade (mais ainda!), e você pode apoiar esse projeto com apenas R$ 10,00 através do Catarse: https://www.catarse.me/confraria😉
Vamos às resenhas!
Setembro
MAR DE SANGUE
No comando da embarcação Caçadora Negra, Elizabeth negocia um saqueamento de um navio. O que ela não esperava era encontrar um ser que abriria sua mente para novas possibilidades de reencontrar seu pai desaparecido, além de um motim que pode colocar em risco sua autoridade como capitã. Achei incrível a conexão que essa crônica tem com A Marca de Xôtun, e como as coisas terminaram.
FOLHA E FOGO
Um conto que conta a história de uma guerra entre a natureza, comandada por um Cervo Branco, uma Onça Pintada e a Rainha das Ninfas, e os dragões, que colocavam fogo na floresta para destruí-la. O fim é épico, parece uma história fantástica contada para explicar o surgimento de um vulcão.
A ÚLTIMA CRUZADA
Um velho guerreiro, que luta contra a culpa de não ter impedido que o grande amor da sua vida fosse condenado à morte, resolve abandonar tudo e ir atrás de tentar pelo menos libertar a alma de seu amado das garras de um ser misterioso. Um conto que coloca em xeque o preconceito e o falso moralismo da sociedade.
Outubro
OURO DE TOLO
Esse conto narra a história de Oskar, um anão minerador muito ambicioso, que ao buscar emprego juntamente com seus companheiros, encontra uma uma mina cheia de riquezas, mas que é tida pelos moradores da cidade como amaldiçoada. O que mais me surpreendeu é que ele foi tolo, mas também herói, mesmo sem ninguém saber (nem ele mesmo).