Agora que estamos em junho, às vésperas da Copa do Mundo, decidi me posicionar sobre este assunto que se tornou polêmico. Acompanhei, de certa forma, as motivações e os argumentos utilizados por aqueles que são favoráveis e os que são contra o evento no Brasil, e já sei como vou agir.
Primeiramente, vejo que o movimento #NãoVaiTerCopa não conseguirá chegar ao seu objetivo, mas continuam fazendo manifestações. Como muitos disseram, "deveriam ter protestado em 2007, quando o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo...". Já é tarde, bem ou mal os estádios estão (quase) prontos, os gastos estão feitos e as seleções estão à caminho.
Em seguida, o outro extremo defende a ilusão de que tudo será perfeito, que a festa será linda, quando a casa está uma bagunça e os preparativos mal feitos, não-acabados e improvisados.
Há também os que apenas querem aproveitar os jogos e torcer como todas as vezes fizeram; têm noção da situação de nosso país, não são "alienados" como alguns aderentes ao movimento contra a Copa querem fazê-los parecer, mas querem manter uma tradição, e eu não vejo mal nenhum nisso.
No entanto, apesar de não gostar da ideia de haver tantas coisas mal explicadas que envolvem esse campeonato mundial, já o aceitei, sem rebeldias, mas também sem aquele entusiasmo das edições anteriores. Assistirei aos jogos pela televisão, com minha família, amigos, namorado; aproveitarei as férias maiores, buscarei orar para que não aconteça nenhuma tragédia e focarei em outro evento que fará maior diferença no país: as eleições.
Porque a Copa do Mundo FIFA 2014 no Brasil será a mais insípida de todas as edições.
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