Unhas: especial Ceará

Fiquei um bom tempo sem dar notícias, não é? Principalmente sobre as minhas unhas cujas decorações eu amo fazer, inventar, etc.

Como já expliquei, mal tive tempo para internet, e no interior o acesso é quase inexistente. Então esta postagem aqui estará reunindo todas as minhas unhas (+ as unhas da minha mãe) de dezembro até as atuais.

Sabem o que eu fiz? Afiei as garras... rs

Essa decoração aqui ficou feia porque os esmaltes da minha prima Rute estavam acabando, e por pouco não fiquei na mão... Mas eu amei esse rosa quase nude!

Essa aqui é a chamada inglesinha, feita pela Rute.

Essas aqui foram as unhas de Natal. Filha única no dedo do meio por uma falha técnica (o que não deixou de ser bonito, não é?) Mais uma produção de Rute Oliveira! rs

Dourado para o Ano Novo, combinando com meu look (que deve ter no post abaixo, nas fotos da viagem). A foto dessas unhas foi tirada um certo tempo depois do dia 1, por isso que estava quase saindo.

Essas são as atuais. Filha única básica no anelar. Estou apaixonada por esse esmalte roxo da Risqué! (e notem o quanto minhas unhas cresceram rs)

O bom de ter unhas nesse formato mais triangular é que as unhas ficam mais resistentes à quebra e é uma ótima forma de se defender furando os olhos de algum ladrão. (brincadeira)

Entretanto, eu não recomendo o uso contínuo porque assim como eu brinquei dizendo que podíamos furar o olho de alguém, podemos furar o nosso próprio e não queremos ficar cegas, certo? É um perigo tirar a remela dos olhos com as unhas assim e principalmente do tamanho que as minhas estão, e é por isso que da próxima vez que eu arrumar minhas garras, vou voltar para o quadrado básico.

Outra desvantagem é que, apesar de não quebrar com facilidade, o formato da unha não fica exatamente triangular e pontuda todo o tempo. As pontas das unhas vão se desgastando e elas vão ficando meio arredondadas.

Essa foi a produção inglesinha nos pés, por Rute Oliveira, que acompanhou a das mãos. Não reparem no meu pé gordo.