CineResenha #1 | O Abutre
Título: O Abutre
País de origem: EUA
Idioma original: Inglês
Título original: Nightcrawler
Direção: Dan Gilroy
Roteiro: Dan Gilroy
Elenco Principal: Jake Gyllenhaal, Rene Russo, Bill Paxton
Ano: 2014
Classificação Indicativa: 12 anos
Nota: 10/10
Créditos da imagem
O filme de Dan Gilroy conta a história de Louis Bloom, personagem interpretado por Jake Gyllenhaal, que passando por dificuldades para encontrar um emprego, decide entrar para o ramo do jornalismo cinematográfico sensacionalista, explorando ao máximo o chocante para garantir a venda de seu material para um programa de televisão.
No jogo dos bastidores do jornalismo sensacionalista, Louis se utiliza de meios escusos para obter as informações de acidentes e tragédias que possam causar o interesse público e da editora do programa, cuja audiência precisava melhorar para se manter na grade da emissora. Nina, personagem de Rene Russo, num primeiro momento, hesita em utilizar o material produzido por Louis, mas acaba cedendo e fazendo uma parceria um tanto perigosa.
Em sua inescrupulosa escalada para a ascensão, Louis chegou a assediar Nina e a planejar a morte de seu rival, o também cinegrafista Chris Day, interpretado por Bill Paxton. Também chegou a contratar um assistente chamado Rick (Riz Ahmed), explorando-o por sua condição miserável financeiramente.
A história é daquelas que prende a atenção, e a
fotografia muito bem feita, com um aspecto sombrio da noite, onde o abutre
vive.
A película traz à tona uma discussão muito importante para o jornalismo: até onde se pode ir pela audiência? Louis abusava das situações e até as armava para conseguir um bom cheque. Isso é certo? Qual é o limite da ética no jornalismo? Ou até mesmo, até onde o que é veiculado é real?
O jornalismo, principalmente o televisivo, possui um poder enorme de manipulação das informações, ou até mesmo a criação de uma realidade paralela, artificial e montada. Mesmo assim, é o que mais passa credibilidade aos consumidores de notícia, o que nos leva a pensar que muitas das atitudes tomadas no filme são exemplos do que não fazer nesse ramo.
País de origem: EUA
Idioma original: Inglês
Título original: Nightcrawler
Direção: Dan Gilroy
Roteiro: Dan Gilroy
Elenco Principal: Jake Gyllenhaal, Rene Russo, Bill Paxton
Ano: 2014
Classificação Indicativa: 12 anos
Nota: 10/10
Créditos da imagem
O filme de Dan Gilroy conta a história de Louis Bloom, personagem interpretado por Jake Gyllenhaal, que passando por dificuldades para encontrar um emprego, decide entrar para o ramo do jornalismo cinematográfico sensacionalista, explorando ao máximo o chocante para garantir a venda de seu material para um programa de televisão.
No jogo dos bastidores do jornalismo sensacionalista, Louis se utiliza de meios escusos para obter as informações de acidentes e tragédias que possam causar o interesse público e da editora do programa, cuja audiência precisava melhorar para se manter na grade da emissora. Nina, personagem de Rene Russo, num primeiro momento, hesita em utilizar o material produzido por Louis, mas acaba cedendo e fazendo uma parceria um tanto perigosa.
Em sua inescrupulosa escalada para a ascensão, Louis chegou a assediar Nina e a planejar a morte de seu rival, o também cinegrafista Chris Day, interpretado por Bill Paxton. Também chegou a contratar um assistente chamado Rick (Riz Ahmed), explorando-o por sua condição miserável financeiramente.
A película traz à tona uma discussão muito importante para o jornalismo: até onde se pode ir pela audiência? Louis abusava das situações e até as armava para conseguir um bom cheque. Isso é certo? Qual é o limite da ética no jornalismo? Ou até mesmo, até onde o que é veiculado é real?
O jornalismo, principalmente o televisivo, possui um poder enorme de manipulação das informações, ou até mesmo a criação de uma realidade paralela, artificial e montada. Mesmo assim, é o que mais passa credibilidade aos consumidores de notícia, o que nos leva a pensar que muitas das atitudes tomadas no filme são exemplos do que não fazer nesse ramo.