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| Não tive tempo de tirar foto com o livro, então pedi uma ajudinha pro Nano Banana do Gemini |
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| Lendo no horário de almoço |
Um líder à frente do tempo
A decisão não foi impulsiva: era cálculo, visão e coragem. E funcionou.
nais, as câmeras, as manchetes — tudo corroborou aquilo que King sabia desde o início: a verdade, quando vista sem filtros, gera transformação.
O método da não violência, coordenado e disciplinado, expôs deliberadamente a brutalidade dos brancos segregacionistas para que o mundo inteiro pudesse ver. Os jornais, as câmeras, as manchetes — tudo corroborou aquilo que King sabia desde o início: a verdade, quando vista sem filtros, gera transformação.
A fé como fundamento da luta por justiça
O compromisso com a justiça racial nasce, em sua perspectiva, dos princípios bíblicos de amor, sacrifício e dignidade humana.
Ele fala de auto sacrifício, de suportar agressões sem retribuir, de perdoar quem persegue — e, ao mesmo tempo, de enfrentar, denunciar e desmontar as estruturas de opressão.
Essa mistura de firmeza e misericórdia, estratégia e espiritualidade, me deixou impressionada.
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| Esse trecho me deixou impactada |
Uma leitura que desperta ação
Como mulher branca, não posso fingir que essa luta não me diz respeito. O racismo estrutura o Brasil de ponta a ponta, e permanecer neutra é ser cúmplice. Martin Luther King Jr., com seu texto corajoso e ao mesmo tempo cheio de esperança, me lembrou que não basta “não ser racista”; é preciso ser antirracista.
É preciso me aliar, apoiar, aprender, ouvir e agir.
E se esse livro me ensinou algo, é que esperar nunca foi uma opção.
Lamentavelmente, toda a conversa e publicidade que acompanhavam o centenário só serviram para lembrar ao negro que ele ainda não era livre, que ainda vivia em uma forma de escravidão disfarçada por certas sutilezas de complexidade. Como o então vice-presidente Lyndon B. Johnson expressou: “A emancipação era uma proclamação, mas não um fato”. A caneta da Grande Emancipação tinha movido o negro para a luz solar da liberdade física, mas as condições reais o haviam deixado para trás na sombra da escravidão política, psicológica, social, econômica e intelectual. No Sul, o negro enfrentou a discriminação em suas formas mais óbvias e gritantes. No Norte, confrontou-a em disfarce oculto e sutil.
Martin Luther King Jr.
Vale a pena ler Por que não podemos esperar?
Sim — é uma leitura essencial para entender o racismo estrutural, a história dos direitos civis e a importância de agir hoje, não “quando der”.Te convenci? Então clica aqui, compre o seu exemplar e sinta essa força transformadora comigo: https://amzn.to/4iyQBfF











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