Hospedaria de Palavras

Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?

Vamos para mais um post do desafio fotográfico 7 on 7, que consiste em sete blogueiros postarem sete fotos todo dia sete. Caso vocês ainda não tenham visto, comecei a participar desse projeto em outubro, em que o tema foi Halloween, e em novembro o tema foi Meus Looks Preferidos.

Este ano, particularmente, foi o ano que eu mais ansiei pelo Natal. O clima de 2020 foi bem pesado, e sinceramente, estava precisando dessa mudança de clima. Ainda que eu não tenha a ilusão de que a pandemia vai acabar na virada do ano, só a oportunidade de decorar a casa e distrair a cabeça dos problemas já está me fazendo bem.

Vamos às fotos!

Essa árvore de Natal nós compramos no ano passado, se não me engano. Neste ano, decidimos colocá-la na cozinha, porque estamos sem espaço na sala (que ficou pequena depois que fizemos a parede divisória da sala e do quarto). Eu adorei o conceito de árvore branca - que combina com tudo. ♥

Na minha porta, tem um Papai Noel muito fofinho, não é mesmo? ♥

A plaquinha de Feliz Natal que ano passado ficou na porta, este ano está no meu quadro vermelho, com as luzes vermelhas. Adorei esse cantinho decorado no quarto. Obs: aqui tem alguns livros, meus bonequinhos do Chaves e Chapolin, um ursinho que ganhei de uma amiga, e minha foto aos 10 anos na Chácara Encantada. ♥

Com a temporada de Natal aberta, também abrimos as decorações natalinas de unhas 💅

Mais uma unha decorada de Natal, para inspirar vocês. ♥

Essa foto é da decoração que tinha na Avenida Paulista em 2017, se não me engano na entrada do Shopping Center 3. Eu amo luzes de Natal. ♥

Resgatei essa foto do fundo do baú para relembrar a minha tradição de tirar uma foto com a decoração de Natal da faculdade, para marcar que finalmente estava encerrando o semestre. Essa foto é de 2015 ♥

Bom, essas foram as minhas fotos do desafio deste mês. Espero que vocês tenham gostado e que já estejam em clima natalino, assim como eu.

Ah, e não se esqueçam de dar uma olhadinha nos blogs que também estão participando desse projeto:

Câmera Passaporte ❤

Coruja Geek ❤

Diário de um Universo Paralelo ❤

Tamaravilhosamente ❤

Vivendo Sentimentos ❤

YowRick ❤

Título: Sejamos Todos Feministas

Autora: Chimamanda Ngozi Adichie

Gênero: Ensaio

Nacionalidade: Nigeriana

Título original: We Should All Be Feminists

Tradução: Christina Baum

Editora: Companhia das Letras

Nota: 10/10

Sejamos Todos Feministas é um livro curtinho, que fala sobre a experiência de Chimamanda como mulher na sociedade nigeriana e mundial, e as mudanças que essas deveriam ter para que os problemas de gênero sejam, enfim, solucionados.

Nesse ensaio, ela relata experiências que eu, mesmo sendo brasileira, como mulher, me identifiquei. Claro que existem diferenças entre a sociedade em que Chimamanda foi criada e a brasileira. Mas também existem muitas semelhanças, mais do que o esperado, principalmente quando se trata de uma estrutura machista, que invisibiliza e oprime as mulheres em todas as esferas: social, familiar, profissional, acadêmica. Coisas que são impensáveis para um homem, como por exemplo, pensar em uma roupa que vai fazer com que as pessoas te levem a sério no trabalho ou no meio acadêmico, ou a ideia de que as tarefas domésticas não são exclusivamente da mulher, mas obrigação de todos os moradores da casa, são realidade para as mulheres, e é por essas coisas que o feminismo luta.

Como Chimamanda diz em seu texto, a definição de feminismo é, na realidade, a busca pela igualdade de gênero em todos os âmbitos da sociedade. A verdade é que hoje existe uma demonização da palavra feminismo, e também uma distorção de uma parte das pessoas que se afirmam feministas, com relação aos seus atos e ideias. Mas, primariamente, feminista é toda pessoa que luta para que homens e mulheres tenham os mesmos direitos e deveres.

Esse livro, mesmo bem curto, traz reflexões práticas de como a nossa sociedade se comporta com relação a homens e mulheres. Ele é bem direto em sua missão: abrir os olhos do leitor para a realidade feminina, para que assim ele possa aderir à causa. Mostra o quão importante é dar espaço para que as mulheres possam expressar suas vivências, demonstrar suas capacidades.

Um ponto importante a ressaltar é que o ensaio não fala em assédio sexual. Imagino que se fosse tocar nesse assunto, ele seria bem mais extenso. Ainda assim, é uma pauta de extrema relevância, principalmente depois de ter saído no mês passado a sentença do caso Mariana Ferrer, que absolveu André Aranha, e o termo "estupro culposo" que causou, com razão, muita revolta nas redes sociais. Esse é só mais um exemplo da luta feminista: que as mulheres não tenham que passar por tamanha humilhação.

Por tudo isso, recomendo a leitura desse livro. É uma leitura rápida, mas rica e profunda.

Este livro está disponível de graça na Skeelo, uma biblioteca digital disponível para quem tem plano em alguma operadora de celular (Claro, Oi, Tim, Vivo). Se você tiver um plano pós-pago, confere lá se você tem acesso ao app. 😉

Hoje queria falar com vocês sobre algo que comecei a escrever no início da pandemia, e acabei não finalizando, mas quando encontrei o arquivo do texto, decidi atualizá-lo para o meu momento atual e publicá-lo por aqui.

Antes de mais nada, preciso frisar que ainda estamos em meio a uma pandemia. Em março, o pânico era perceptível em diversas pessoas. Outras, no entanto, pareciam que não estão se importando muito com isso, e viviam como se nada tivesse acontecendo. Esse último comportamento, ultimamente, tem aumentado. Já estamos há oito meses vivendo essa realidade, e em algum momento as pessoas não aguentariam mais ficar presas dentro de casa - mas os devidos cuidados ainda são extremamente necessários.

Diversas empresas pararam (voluntariamente ou não), algumas colocaram seus funcionários em home office, outras continuaram com suas atividades normalmente, porque fornecem itens de necessidade básica para a população (mercados, padarias, farmácias, etc). Grande parte das igrejas também suspenderam suas atividades presenciais, e as que conseguiram, mantiveram os cultos, as EBDs e demais reuniões pela internet, em reuniões no Zoom, ou em lives no Instagram, YouTube e Facebook.

No meio de tudo isso, o que não mudou desde março até hoje é que eu me sinto em paz. Consciente da gravidade da situação, sigo em paz, tomando todas as precauções que posso (lavando as mãos, usando álcool em gel quando não tenho acesso a água e sabão, evitando aglomerações, usando máscara, etc). Tenho entendido que Deus tem o controle de todas as coisas, e que não preciso me desesperar. Não tenho que ficar aflita. Tenho experimentado a paz que excede todo o entendimento que a Bíblia fala.

Passei por um período de provação bem intenso, com muito trabalho durante o ano, estresse, sobrecarga, e no final, o risco de ficar desempregada bateu à minha porta em agosto. Mas Deus, em Sua infinita bondade, não permitiu que isso acontecesse comigo. Mantive meu emprego, fui remanejada para outra operação dentro da empresa em que trabalho, e mesmo em todos esses momentos, mantive a paz que Deus colocou em meu coração.

Este ano, por incrível que pareça, foi de grande importância para meu crescimento pessoal e espiritual nesse sentido. Eu, que sou uma pessoa que gosta de ter tudo sob controle, depositando toda a minha confiança em Deus, e dando o controle da minha vida totalmente a Ele. Entendi que realmente poucas coisas eu posso controlar, e mesmo essas coisas podem escapar das minhas mãos, mas não das dEle. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que O amam, e hoje tenho a certeza de que estou vivendo esse versículo. Toda honra e glória, obviamente, é Dele, pois sem Ele, nada disso seria possível.

Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?

A Black Friday está chegando, e é necessário se preparar para os descontos que as lojas vão oferecer. A expectativa é alta, pois muita gente espera essa época do ano para conseguir aquele produto tão desejado com um preço bem bacana.

Mas pode acontecer de vocês terem problemas com o pós compra. Seja um defeito no produto, arrependimento de ter comprado demais ou o produto não ter atendido sua expectativa. Para isso, separei algumas dicas aqui pra vocês:

O produto apresentou algum defeito? Você TEM O DIREITO de efetuar a troca com a loja onde você comprou ou diretamente com a marca.

Não existe troca em 3 dias corridos como alguns estabelecimentos falam, pois o Código de Defesa do Consumidor te garante que você pode efetuar trocas ou até mesmo se arrepender em até 7 dias corridos após a data da compra.

Em casos de compra on-line, esse prazo de 7 dias corridos passa a contar a partir da data do recebimento do produto.

SEMPRE guarde o seu produto com defeito e a nota fiscal, pois são essenciais numa troca.

Fique de olho nos telefones e meios de contato que as marcas colocam nas embalagens, pois em caso de defeito posterior a esse prazo de 7 dias corridos, você pode ser coberto pela garantia da marca.

Em casos de produtos alimentícios, você tem a opção de entrar em contato diretamente com a marca pelo SAC, sem precisar voltar ao estabelecimento, o que é uma vantagem nesse momento de pandemia.

Confira se a marca ou a loja tem canal ativo no Reclame Aqui, ou seja, se eles respondem as reclamações, quais são as notas dos reclamantes e a reputação da empresa.

Caso não consiga contato nem com a loja, nem com a marca, você pode acionar o PROCON da sua cidade, para te ajudar a solucionar seu problema.

Existe um canal do governo chamado Consumidor.gov, onde você também pode acionar a loja ou a marca para solucionar seu problema.

Você pode também conferir todos os seus direitos como consumidor no documento em PDF do Código de Defesa do Consumidor, disponibilizado pelo site do Senado: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/533814/cdc_e_normas_correlatas_2ed.pdf