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Vídeo: A Carta do Chaves (O Pai do Chaves)
Esse episódio do programa Chaves é muitíssimo interessante, pois passa uma mensagem muito forte. Como tratamos as pessoas que não têm dinheiro? E como passamos a tratá-las quando ela ganha dinheiro? Será que agimos com hipocrisia com essas pessoas, maltratando-as quando sabemos que não tem nada, e tratando-as com mimos quando descobrimos que está subindo na vida e que pode ser recompensado?
Reflitam, como eu refleti. Bolaños realmente é um gênio, que crítica ele fez, que lição de moral ele deu.
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Vídeo: Um louvor que me cai como uma luva
Recomendo a todos escutarem essa música, sendo cristão ou não, sendo católico, sendo o que for. Não estou pedindo para que escutem e se convertam, afinal isso é com vocês, mas estou pedindo para que me entendam. As vezes eu me sinto muito frustrada, porque as pessoas não entendem minhas palavras, e o que quero dizer com elas, por mais clara que eu seja. Então, não criarei um longo texto para dizer qualquer coisa a respeito de Deus, de Sua palavra, mas pedirei para que ouça, mas de coração aberto, essa canção, que descreve o que eu sinto em relação ao que Jesus fez na cruz pela humanidade. Quem puder entender, amém. Quem não, que posso fazer eu?
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A dona do blog também filosofa U.U -sóqn
Meu Deus, como eu pago mico! Eu sou uma das pessoas que mais fala coisas sem noção apresentadas nessa seção do blog! Aí vão algumas que eu falei recentemente, e não me responsabilizo por alguma frase realmente boa aí no meio .q
I-i i-i-isso é-é-é tu-tu-tudo pe-pe-pessoal!
Deus, pelo amor de Deus!
Um salário com um emprego maior... não, pera.
Bairro não é uma Mooca? Não, pera...
Extremo leste da Zona Leste.
Colônias de povoação e exploramento. (explicação: nos EUA, existiam as colonias de exploração e povoamento. U.U)
Assaliariados.
5:50h eu acordei disposta, mas acordei a dormir.
O alevador (?) tá quebrado.
Eu vou ficar com os dois olhos gripados agora. (?)
Oi gente... barra... é... esqueci seu nome. (falando com uma menina só)
O signo é uma ciência humana que não serve pra mais nada além de tentar prever o futuro.
Se for pra chegar tarde, chega cedo. (saudades lógica)
I-i i-i-isso é-é-é tu-tu-tudo pe-pe-pessoal!
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Fazendo a vontade de Deus
Um belo dia, duas mulheres estavam orando, perguntando a Deus o que Ele queria que elas fizessem. E Deus respondeu: "Pregue o evangelho a um novo".As mulheres conheciam uma outra mulher, que estava grávida, quase dando a luz. Elas foram correndo em direção ao hospital.No caminho, elas passaram por um vendedor de coco, que estava muito triste. Elas pararam, e compraram um coco, para amenizar o calor daquele dia. E seguiram seu caminho. Quando chegaram ao hospital, a criança nasceu, e aquelas mulheres começaram a ler a Bíblia para o bebê.
Moral da história: Preste atenção ao que Deus fala para não interpretar e fazer errado a vontade de Deus. E não deixe escapar as oportunidades de evangelizar!
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Corre, corazón.
Anita corria na calçada de Copacabana. Fones de ouvido, lágrimas nos olhos, música triste. Era madrugada, daquelas bem quentes, como era de costume no Rio de Janeiro. Enquanto corria, lembranças mescladas de seu relacionamento, que há pouco teve fim, atormentavam sua mente. Memórias do primeiro beijo se contradiziam com a última discussão. Agora era cada um para o seu lado, e aquilo doía no mais profundo de sua alma.
Então, ela decidiu parar. Sua raiva sempre passava quando corria, mas sua tristeza não. Olhou as horas no celular, eram 3 da madrugada. Olhou para o céu, e viu a lua cheia, convidando-a a ver o mar, que refletia toda a calma daquele final de feriado prolongado. Tirou os tênis, as meias, e saiu descalça, andando sobre aquela areia macia, até chegar ao ponto que a água cobria seus pés.
Olhou a imensidão do mar a sua frente, e comparou-o às lágrimas que haviam caído de seus olhos até aquele momento. Não, suas lágrimas quentes e salgadas não eram nada perto daquela imensidão. Então lembrou-se da piada que seu ex-namorado sempre fazia: "Se a bolacha é de água e sal, o mar é um bolachão?", e riu. Ela foi feliz com ele, afinal; mas ele já não sentia mais nada por ela. Ali, Anita teve consciência de que demoraria para esquecê-lo, mas o mar não precisava colecionar suas lágrimas.
Então, ela decidiu parar. Sua raiva sempre passava quando corria, mas sua tristeza não. Olhou as horas no celular, eram 3 da madrugada. Olhou para o céu, e viu a lua cheia, convidando-a a ver o mar, que refletia toda a calma daquele final de feriado prolongado. Tirou os tênis, as meias, e saiu descalça, andando sobre aquela areia macia, até chegar ao ponto que a água cobria seus pés.
Olhou a imensidão do mar a sua frente, e comparou-o às lágrimas que haviam caído de seus olhos até aquele momento. Não, suas lágrimas quentes e salgadas não eram nada perto daquela imensidão. Então lembrou-se da piada que seu ex-namorado sempre fazia: "Se a bolacha é de água e sal, o mar é um bolachão?", e riu. Ela foi feliz com ele, afinal; mas ele já não sentia mais nada por ela. Ali, Anita teve consciência de que demoraria para esquecê-lo, mas o mar não precisava colecionar suas lágrimas.
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Uma história de amor nem sempre tem amor no meio...
Ela o olhava sem amor. Ria de suas piadas, mas não ria com gosto. Não, ela não era feliz. Não haviam sentimentos. Ela se sentia fria, seus sentimentos haviam morrido em seu interior. Existência vazia, estava ali para fazê-lo feliz, pois quando não servisse mais para isso, sua existência seria fútil demais, inútil demais.
Ele também não a amava, estava com ela por puro capricho. Dela tinha beijos, carícias e momentos de prazer. Ele não a amava, mas não conseguia deixá-la; pura dependência de alguém. Achava que não conseguiria alguém melhor, e se conformara a esse namoro.
Ela se mostrava extremamente ciumenta e possessiva. Obrigava-o a afastar-se de suas amigas, e ele, manipulável, aceitava tais imposições.
Não, eles não se amavam; mas ainda assim permaneciam naquela história sem futuro.
Ele também não a amava, estava com ela por puro capricho. Dela tinha beijos, carícias e momentos de prazer. Ele não a amava, mas não conseguia deixá-la; pura dependência de alguém. Achava que não conseguiria alguém melhor, e se conformara a esse namoro.
Ela se mostrava extremamente ciumenta e possessiva. Obrigava-o a afastar-se de suas amigas, e ele, manipulável, aceitava tais imposições.
Não, eles não se amavam; mas ainda assim permaneciam naquela história sem futuro.
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