Sexta-feira fui na ETEC Getúlio Vargas, conferir a Semana da GV, um evento organizado para que possamos conhecer os cursos técnicos oferecidos, além dos trabalhos dos alunos, que ficaram espetaculares (os que eu consegui ver, pois só fui no último dia, e alguns trabalhos já estavam sendo desmontados).
Como fui convidada pela minha amiga Melissa, acabei ficando mais na sala dela, vendo os trabalhos do pessoal da Nutrição. Confiram as fotos que tirei:

Anos se passaram, e meus pais se juntaram para fazer uma série de exames e saber a quantas andam a saúde deles. (aliás, eu preciso também fazer isso). Esta semana, recebi uma triste notícia da boca de minha mãezinha, a dona Maria Soriano. Os médicos constataram que ela possui a doença de Chagas.
Essa doença, para quem não sabe, é transmitida por um inseto popularmente conhecido como barbeiro, cujo "lar" são as frestas de casas pau-a-pique (aquelas feitas de barro e galhos de árvores.. igual essa aqui ao lado) e que transmitem um parasita que penetra nossa pele através da picada do animal. Com o tempo, a infecção faz vários músculos, inclusive o coração, incharem irreversivelmente. Ela não tem cura; porém, tem tratamento.
Minha mãe viveu nesse tipo de casa desde que nascera até se casar. Logo, é bem possível que ela tenha essa doença há décadas e nunca desconfiou.
Foi um choque para mim. Eu fui a última da família a saber, e me senti muito mal e impotente. Percebi que o tempo está passando, e que estamos envelhecendo, que posso a qualquer momento perder minha mãe. Entretanto, o que mais me impressionou foi a reação da minha mãe. Ela está forte, não está abalada, muito pelo contrário. Não sei se já comentei aqui, mas ela é uma grande guerreira, e continua me mostrando como é forte e corajosa. Um exemplo para mim, que estou tão medrosa, frágil e tristonha.

Segunda-feira, dia 16, eu estava voltando do intervalo da escola, quando vi isto:

Oh yes! Também quero comentar sobre o show do Justin Timberlake no Brasil!
Fiquei abismada como esse artista pop tem poder nas redes sociais. Ao publicar uma foto no Instagram com os dizeres "Oi Brazil", levou os fãs a loucura, e de repente, #OiBrazil tornou-se uma das hashtags mais comentadas do Twitter. Não pude acompanhar a apresentação ao vivo na TV, mas assisti no YouTube, e me emocionei com as canções que marcaram toda a minha adolescência (até pareço velha, falando desse jeito).
Sim, eu sou admiradora desse excelente artista. Na minha humilde opinião, ele fica melhor cantando do que atuando, mas já que ele pode e eu não, vamos seguir a vida em frente... rs

Segue o vídeo do show completo de Justin Timberlake, como nossa PlayList #5:

   

Músicas:

1. Like I Love You
2. My Love
3. Cry Me A River
4. Pusher love girl
5. Summer Love
6. Señorita
7. Tunnel Vision
8. Let the groove get in
9. Future sex love sound
10. Love Stoned/ I think she knows
11. Until the end of time
12. Take back the night
13. Rock your body
14. Tribute to MJ
15. What goes around comes around
16. Suit & Tie
17. Mirrors
18. Sexy Back

Com o perdão da falta de modéstia, minhas unhas ficaram espetaculares com esta combinação de roxo com dourado!
Minha mãe tinha comprado esmaltes novos, e me mostrou. Para que... Fiquei fascinada com as infinitas possibilidades que terei com essas duas cores maravilhosas!

     Era uma segunda-feira, às 9h30 da manhã. No intervalo da escola, Anneliese e seu grupo de meninas populares estavam sentadas em uma das mesas do refeitório e falavam, para quem quisesse ouvir, sobre suas aventuras do fim de semana.
     — Ah! Sexta-feira fui para uma balada top, nos Jardins. — dizia Priscila, muitíssimo animada. — Lá só tinham gatinhos, um mais bonito que o outro. Fiquei com vários, aproveitei enquanto não estavam bêbados...
     Todas riram.
     — Já eu estive num show de funk — comentou Daniela. — Dancei muito, me esbaldei!
     Em uníssono, todas responderam com um "adoooooro".
     — Eu e as gêmeas fomos num sítio maravilhoso! Rolaram umas baladinhas muito loucas! Passei o fim de semana bebendo e transando! — contou Rafaela. As gêmeas as quais se referia, que não compareceram à escola, chamam-se Adriana e Adriele.
     Apenas Jéssica e Anneliese ainda não haviam contado sobre suas novidades. Elas não sabiam se contavam ou não o que aconteceu entre as duas.
     — Ah, vamos! Conta como foi seu final de semana, Anne! — dizia Daniela, disposta a convencê-la.
     Num olhar cúmplice, Jéssica pedia para que não contasse nada, ou inventasse uma história, já que sabia que a maioria daquelas grandes novidades não passavam de lorotas. Entretanto, Anneliese não soube resistir à pressão, e soltou:
     — Fiz sexo com uma garota.
     Foi um alvoroço. Todas começaram a perguntar com quem, quando, onde e como foi. Essas meninas populares... amam uma polêmica; amam ter atenções voltadas para si.

Olá, caros visitantes!

Não é de hoje que me dei conta do quanto odeio chorar. Creio que existam pessoas que gostem, ou que não ligam, mas eu simplesmente odeio, sabem por quê? Aí vão 5 motivos:

1. Meu nariz fica entupido, e não consigo respirar.
     É terrível passar por isso. Não sei se o problema é meu nariz ou a quantidade de muco que sai quando choro, mas eu simplesmente não consigo respirar, e assoar o nariz para voltar a ter fôlego é um esforço danado.

2. A maioria das vezes, minha sinusite ataca após chorar.
     Poucos sabem que descobri recentemente que tenho sinusite; entretanto, eu já notava que esses sintomas (nariz escorrendo, olhos lacrimejando) apareciam pouco tempo depois de eu haver chorado.

3. Quando eu choro, não é pouco.
     Mais um motivo ótimo é que, quando choro, tenho a mania de passar duas horas chorando (ou mais). Por isso prendo o choro na frente das pessoas, pois nunca sei quanto tempo demoraria para que eu pare. Outra coisa que se encaixa perfeitamente aqui: quando eu deixo cair uma lágrima, inevitavelmente as outras aparecem, e aí vem aquela cachoeira...

4. Meus olhos ficam inchados.
     No dia seguinte, olho-me no espelho, e ainda vejo os reflexos da noite de pranto. Meus olhos, inchados, permanecem dessa maneira por grande parte do dia. Sinto-me estranha, e é um sinal que todos percebem, o que dá vazão ao último motivo:

5. Ter que dar satisfação aos outros dos meus motivos.
     Sabe quando aquelas pessoas vêm perguntar por que você está chorando? Então. Odeio ter que explicar aos outros os meus motivos. Eles não precisam saber, ainda mais porque tem aqueles que sempre dizem "isso é besteira", "não chora por isso", "não é motivo o suficiente", etc. Se eu estou chorando, não é motivo o suficiente para tal?


E vocês? Gostam de chorar, odeiam, são indiferentes? Contem-me! Comentem! (:

Como sou uma grande admiradora de Chaves e tudo o que envolve trabalhos do Chespirito e sua turma, não posso deixar de compartilhar este vídeo, que achei engraçado e genial. Fala sério, o pequeno Shakespeare é o melhor em humor limpo!

Incrível. É a única palavra que me vem à mente, após ter terminado a leitura do livro que mais me marcou, e que se chama "O Diário de Anne Frank".
É assim que eu gosto de livros: que prendam minha atenção, façam-me ter gosto de continuar a ler, que me dê alguma lição a seguir, que tenha pelo menos uma pitada de romance, que me faça ter emoções fortes e querendo mais, depois de terminar a história. Posso dizer, com certeza, que este diário preencheu todas essas exigências com excelência.
Ele foi além: trouxe-me a sensação de estar em plena Segunda Guerra Mundial; identifiquei-me por demais com Anne, sua personalidade e certa melancolia ao amadurecer; até me senti de luto por ela, e tive a impressão de ouvir sua voz enquanto lia.
É um livro gostoso de ler. Suas quase 300 páginas pareceram voar nas duas semanas que as li (diferente de outras obras), e dois trechos particularmente me chamaram a atenção:

"Meu medo, às vezes, me dá ganas de gritar alto. Pois, apesar de tudo, não tenho bastante fé em Deus. Ele me dá tanto — que decerto nem mereço — e eu não deixo, mesmo assim, de errar muito, todos os dias. Se a gente pensa em seus semelhantes, então, dá vontade de chorar, poder-se-ia chorar o dia todo. Só o que se pode é rezar, pedir a Deus que realize um milagre e salve alguns deles. Espero estar rezando bastante."

"Meu conselho é: Vá para fora, para o campo, goze a natureza e o sol, vá e tente recapturar a felicidade em si própria e em Deus. Pense em toda a beleza que resta ainda em você e à sua volta e seja feliz!"

Anne Frank me ensinou a ser grata a Deus por pior que estejam as circunstâncias, mostrou que os adolescentes são realmente confusos e esta é uma fase turbulenta, as transformações são difíceis, ainda mais tendo que passar por terríveis dificuldades. Ela viveu uma verdadeira guerra exterior e interior.
Posso descrever o livro com uma única palavra; a única que me vem à mente: Incrível.

Título: Diário de uma jovem
Autor: Anne Frank
Nota: 10/10

Mês de setembro. Mês de comemorações.
A primeira, com certeza, foi o término do mês de agosto, que para mim, passou uma eternidade para acabar.
A segunda, dia 5 de setembro, que foi o dia do irmão (segundo todos nas redes sociais). Dia seguinte, 6/9, comemora-se o dia do sexo, que coincidentemente é o dia do aniversário do meu irmão.
Ontem, 7 de setembro, Independência do Brasil, feriado nacional. Amanhã, dia 9, é aniversário do meu pai.
Quantas coisas para se comemorar num início de setembro... Sem contar que dia 21 é aniversário de um de meus sobrinhos, o Erick, e este mês também se inicia a primavera, minha estação do ano preferida.
Porém, não estou vendo muita graça neste setembro de grandes comemorações. Não há festa para mim, as alegrias parecem estar longe. Sinto nostalgia, dos tempos em que eu ria de qualquer bobagem, quando meu humor era bobo mas de fácil persuasão; quando eu gostava de sair para a rua, curtir um belo dia de sol, e gargalhar com as piadas dos meus amigos. Saudades de quando eu não vivia chorando por besteiras (ou até vivia, mas em menos intensidade), ou me preocupando com o futuro, afinal de contas, eu tinha força e garra, e poderia enfrentar tudo e seguir em frente.
O que aconteceu comigo? Cadê aquela alegria transbordante? Vira e mexe sinto-me mal, triste, e não vejo mais graça nas mesmas coisas. Vá lá, poderia-se achar em outras, mas não. Meu riso está mais difícil, minha expressão tornou-se séria demais, e eu já não tenho mais aquela facilidade em rir.
Estou lendo "O Diário de Anne Frank" e não posso deixar de me comparar a ela. Também estou numa fase turbulenta (não tanto quanto a dela, que vivia num esconderijo em plena 2ª Guerra Mundial), e sinto-me mudada, como que obrigada pela vida a ser diferente do que habituava. Perdi alguns sonhos no meio do caminho, adquiri alguns objetivos.
Assim é a vida? Que vida mais sem graça! Não quero estar assim. Deus queira que eu volte a ser mais alegre e divertida.
Um conhecido me encontrou na rua ontem, e disse o quanto estou mudada. Não fui a única a perceber isso, pelo menos. E isso é porque ele nunca mais falara comigo... Ele mesmo disse tudo o que eu já sabia, e o que eu já estou lutando. Perdi alegria, perdi muita coisa importante para mim.

Sinto muito se os aborreci com esse enfadonho desabafo. Entretanto, eu precisava expressar o que está aqui já há um bom tempo, e que estava me fazendo um grande mal. Perdão por estar um pouco sem nexo, mas é assim mesmo que está minha cabeça.

E mais uma vez o dia foi salvo... não, 'pera!
Estou aqui mais uma vez, indicando algumas músicas que me gustan mucho. Hoje, não será de um cantor/banda específico (a), mas vários.

Vamos começar por esta, que eu ouvi hoje. Lindíssima!

Thalía - Vete




The CO - Come in Closer



Cali y El Dandee - Yo Te Esperaré




Esta, eu vou apresentar no show de talentos do meu curso, com minha turma:
Maroon 5 ft. Christina Aguilera - Moves Like Jagger




Calvin Harris - Feel so Close




Pablo Espinosa - Entre tu y yo




Enfim, terminamos! Ufa! E aí, qual dessas vocês mais gostaram? Comentem, preciso saber a opinião de vocês *-*

Não sei se já posso considerar uma obra de arte, mas que eu achei lindo... isso eu achei!
Na escola, a professora de Arte está trabalhando Impressionismo. Como citei na última postagem, tivemos um trabalho de pesquisa, e agora ela pediu um desenho com várias posições de mãos; veja como o meu ficou:

Estava eu muito preocupada com um trabalho escolar, sobre impressionismo. O trabalho era em grupo; porém, geralmente eu faço a maior parte das pesquisas. Desta vez, eu não estava psicologicamente bem para fazê-lo, tanto que o adiei tanto que o esqueci e me atrasei para entregar. Senti-me impotente e ao mesmo tempo sem vontade nenhuma para fazer o que foi pedido, tanto que o deixei para a última hora de novo, e ainda com uma "força maior" querendo me impedir de correr atrás do prejuízo.
Daí, fui pesquisar imagens para o trabalho, e me deparei com o quadro "O Grito", de Edvard Munch.


Senti-me como nessa tela. Uma mescla de desespero, loucura e impaciência. Quem diria que eu entenderia tão perfeitamente o que se passava na mente do pintor?

No final, acabei colocando O Grito no trabalho; mas esse quadro é expressionista, não impressionista. E lá fui eu pagar mais um mico na minha vida...

Olá, queridos!

Gostaria de avisar que o nosso Blog de Cabeceira agora mudou de nome e de URL.
Bem-vindos ao Hospedaria de Palavras, novo nome do meu blog. Esclareço que, como o nome Blog de Cabeceira já estava sendo usado por outro blog, achei incomodo usá-lo também (vai que acham que era plágio...), e decidi mudar, por pura precaução. Achei um nome que creio não ter em outro lugar e espero ser o nome fixo do nosso cantinho...

Um beijo e um queijo,
Andressa

De repente, deu-me na cabeça a ideia de fazer nas minhas unhas desenho de maçã. Como eu não tinha esmalte verde, tive que apelar para minha amiga Melissa para me emprestar. Aproveitei e fiz algo mais colorido e divertido nas unhas. Quebrei o rotina com elas deste jeito: